SHEMA ISRAEL

Sinagoga Morumbi

Yeshiva Boys Choir -- Kol Hamispalel

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Fortuna Espiritual Vivendo com o Rebe

Na Porção desta semana da Torá, Vayigash, Yossef, vice-rei do Egito, revela dramaticamente sua verdadeira identidade a seus incrédulos irmãos. Yossef lhes assegura que toda a sequência de eventos, começando com sua venda como escravo até sua subida ao poder, foi a mão de D’us guiando-o lá do Alto. "Não foram vocês que me enviaram para cá, mas sim D’us" – diz ele aos irmãos. Yossef, então, pede-lhes para levar a seguinte mensagem a seu pai, Yaacov: "D’us fez-me senhor de todo o Egito. Desce até mim (ao Egito); não tardes." À primeira vista, a escolha das palavras de Yossef parece estranha. Se a intenção de Yossef era meramente convencer Yaacov a empreender a longa jornada, por que ele imaginaria que seu idoso pai seria movido pela notícia de que seu filho agora ocupava um alto cargo político? Ao contrário, Yaacov sabia que o povo judeu estava destinado a ir para o exílio no Egito. Quando soube da subida de Yossef ao poder, entendeu que isso era parte integrante daquele processo. Uma vez que aquele estágio fora atingido, era tempo de Yaacov seguir e ter início a próxima fase. Muitos anos antes, D’us tinha explicado o objetivo do exílio no Egito: "Depois (do exílio), eles surgirão com grande riqueza" – D’us prometera a Avraham. Sob a direção de Yossef, o Egito se transformara num país rico. Como retribuição pelos alimentos que tão sagazmente estocara, Yossef recebera grande parte da fortuna do mundo – tudo isso feito para que os judeus partissem do Egito "com grande fortuna". Porém, o conceito de "grande fortuna" deve ser entendido também num nível mais profundo, não apenas no sentido literal. Os bens materiais acumulados pelos judeus foram apenas um reflexo da grande riqueza espiritual com a qual eles deixaram o Egito. Pois os judeus foram enviados ao exílio com o propósito de extrair e refinar as centelhas de santidade ocultas no local mais moralmente degradado e degenerado da terra – o Egito. Aquelas centelhas de pureza, uma vez livres de sua prisão nos "49 portais de impureza" do Egito, foram a suprema riqueza conseguida pelos judeus durante seu exílio. O acúmulo de "fortunas" é, da mesma forma, o propósito de nosso exílio atual – extrair o bem do mundo corpóreo e transformá-lo em santidade aplicada no cumprimento de Torá e mitsvot. Esse processo agora está completo. No decorrer de milhares de anos de exílio, o povo judeu descobriu e elevou todas essas centelhas de santidade, dispersas pelos quatro cantos da terra. Segundo o plano Divino, chegou portanto o tempo de D’us cumprir Sua promessa e enviar Mashiach, agora. O conteúdo dessa página tem o copyright do autor, editor e/ou Chabad.org, e é produzido pelo nosso parceiro de conteúdo, Chabad.org. Se você gostou deste artigo, autorizamos sua divulgação, desde que você concorde com nossa política de copyright. E

sábado, 15 de dezembro de 2012

Ex-jogador Ronaldo joga golfe em benefício do Hospital Israelita Albert Einstein

- Ele voltou a pisar nos gramados, desta vez na Fazenda da Grama Country & Club, em Itupeva (SP), que serviu de palco para a sexta edição do torneio beneficente de golfe promovido pelo Departamento de Voluntários da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. O evento angariou R$ 660 mil, que serão destinados a ações na favela de Paraisópolis e no Residencial Israelita Albert Einstein. Fonte: Jornal Alef

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Que Não Me Fez Mulher… Mitsvot Especiais da Mulher

Entre as inúmeras Bênçãos Matinais, Brachot Hashachar, uma delas é pronunciada apenas pelos homens e gera muita polêmica e interpretações equivocadas. Como as demais brachot, ela possui a mesma estrutura: "Bendito seja D’us, Rei do Universo, que …", "…SheLo Assani ishá"… "que não me fez mulher". Pronto! Há mulheres que ficam indignadas, sentindo-se ofendidas, até ultrajadas, e homens constrangidos com tal declaração. No entanto, não devemos nos impressionar ou sermos levados pelas aparências ou por interpretações pessoais. Qualquer um familiarizado com a alta estima na qual a mulher judia é tida na Torá e com o lugar o qual ocupa na vida judaica, não será ingênuo a ponto de pensar que esta bênção reflete algo negativo sobre a feminilidade judaica. Os mandamentos possuem um sentido mais profundo. Durante a era da profecia houve sete profetisas mencionadas pelo nome no Tanach, e nota-se na Torá que Sara foi, em certos aspectos, até superior a Avraham, pois D'us disse a Avraham: "Tudo o que Sara te disser, ouve-a." Sem mencionar outros fatos ocorridos em nossa história que engrandecem e colocam a mulher em um nível superior e ímpar na vida judaica. Por natureza, a tarefa do homem é ser provedor, enquanto a mulher tem que dividir seu dia entre administrando a vida do lar, educação de seus filhos, e de toda a família com paciênciae extrema competência, com todas as qualidades que a Divina Providência tão generosamente lhe conferiu. Hoje aliada ao exercício da vida profissional, para muitas, exige ainda mais disciplina e perfeita estratégia para que não haja falhas em seu planejamento; e ela já se cobra muito de si mesma. A Torá, justamente por este motivo, eximiu a mulher judia da obrigação de cumprir certas mitsvot. Apesar da mulher judia estar igualmente obrigada, como o homem, a cumprir todas as proibições da Torá, os mandamentos proibitivos (e estes são a maioria - 365 "não faças"para 248 "faça"). Entretanto, no que se refere aos mandamentos positivos, a mulher judia está isenta do cumprimento de alguns deles (de modo algum, não todos), principalmente os que têm um fator tempo ou limite, em consideração aos seus importantes deveres conjugais e maternais, aos quais a Torá dá precedência. Neste aspecto, portanto, a mulher judia é antes "privilegiada". Entretanto, o homem judeu, a quem não foram concedidos os privilégios especiais, tem a seu favor a oportunidade de estar estreitar seu relacionamento com D'us mais frequentemente pelo cumprimento daquelas mitsvot das quais a mulher está isenta. Esta não é uma compensação pequena e é por esta razão - pela oportunidade de servir a D'us com estes preceitos adicionais - que o homem recita a bênção "que não me fez mulher". Sob o ângulo feminino, toda mulher judia deve estar consciente de ter sido dotada de uma maior sensibilidade que permite estabelecer uma conexão com D’us de forma direta e profunda. Sob este prisma, sua natureza é mais uma vantagem, um ponto a seu favor. O fato de D’us tê-la isentado de certas tarefas mostra todo apreço que Ele dedica ao seu papel essencial dentro do povo judeu e na garantia de sua continuidade. O conteúdo desta página possui copyright do autor, editor e/ou Chabad.org, e é produzido por Chabad.org. Se você gostou deste artigo, autorizamos sua divulgação, desde que você concorde com nossa política de copyright.

Como Acender a Chanukiyá

Uma Chanukiyá tem oito braços numa fila reta de igual altura. O shamash (vela auxiliar), usado para acender a Chanukiyá, é colocado mais alto ou à parte das outras. Uma Chanukiyá que funcione com eletricidade pode ser usada como decoração de Chanucá, mas não cumpre a mitsvá (conexão com D’us) de acendimento da Chanukiyá. Parte da mitsvá de Chanucá é a divulgação do milagre de Chanucá, portanto colocamos a Chanukiyá no batente oposto à mezuzá, ou numa janela, claramente visível do lado de fora. Velas podem ser usadas, mas devido ao seu papel no milagre de Chanucá, uma Chanukiyá com azeite é especialmente significativa. Na primeira noite de Chanucá, reúna a família para o acendimento da Chanukiyá. Antes de acender, recite a bênção apropriada. Utilize o shamash para acender a primeira vela, no extremo direito da Chanukiyá. Na segunda noite, acenda uma vela adicional à esquerda da vela acesa na noite anterior. Repita o mesmo processo a cada noite de Chanucá, onde a vela a ser acesa é sempre a nova, procedendo da esquerda para a direita. As velas devem arder durante pelo menos meia hora. Se uma vela apagar durante o período em que deveria estar ardendo, deve ser reacendida. Na noite seguinte, os pavios e o azeite restantes podem ser reaproveitados. A luz da chanukiyá é sagrada e não pode ser utilizada para outro fim, como leitura ou trabalho. Acendimento na véspera e após o Shabat Na tarde de sexta-feira, acendemos as velas de Chanucá pouco antes das velas de Shabat. (No Shabat, o sagrado dia de repouso, é proibido acender uma chama). A chanukiyá não pode ser tocada ou removida depois de seu acendimento na sexta-feira até sábado após o anoitecer. No sábado, as velas de Chanucá somente são acesas após o final do Shabat, depois que a prece de Havdalá é recitada. Luzes, velas, ação! Primeiro, acende-se o shamash, depois pronuncia-se as seguintes bênçãos: 1. Baruch Atá A-do-nai, E-lo-hê-nu Mêlech Haolam, asher kideshánu bemitsvotav, vetsivánu lehadlic ner Chanucá. Bendito és Tu, A-do-nai, nosso D'us, Rei do Universo, que nos santificou com Seus mandamentos, e nos ordenou acender a vela de Chanucá. 2. Baruch Atá A-do-nai, E-lo-hê-nu Mêlech Haolam, sheassá nissim laavotênu, bayamim hahêm, bizman hazê. Bendito és Tu, A-do-nai, nosso D'us, Rei do Universo, que fez milagres para nossos antepassados, naqueles dias, nesta época. Na primeira noite ou pela primeira vez, acrescenta-se: Baruch Atá A-do-nai, E-lo-hê-nu Mêlech Haolam, shehecheyánu vekiyemánu vehiguiyánu lizman hazê. Bendito és Tu, A-do-nai, nosso D'us, Rei do Universo, que nos deu vida, nos manteve e nos fez chegar até a presente época. Em seguida, acendem-se as velas da chanukiyá com o shamash, da esquerda para a direita. Após acender as velas, coloca-se o shamash à esquerda da chanukiyá de modo que fique mais alto do que as chamas da chanukiyá, e recita-se: Hanerot halálu ánu madlikin al hateshuot, veal hanissim, veal haniflaot, sheassíta laavotênu, bayamim hahêm, bizman hazê, al yedê cohanêcha hakedoshim. Vechol shemonat yemê Chanucá, hanerot halálu côdesh hem, veen lánu reshut lehishtamesh bahen, êla lir'otan bilvad, kedê lehodot ul'halel leshimechá hagadol, al nissêcha, veal nifleotêcha, veal yeshuotêcha. Nós acendemos estas luzes em virtude das redenções, milagres e feitos maravilhosos que realizaste para nossos antepassados, naqueles dias, nesta época, por intermédio de Teus sagrados sacerdotes. Durante todos os oito dias de Chanucá, estas luzes são sagradas, e não nos é permitido fazer qualquer uso delas, apenas mirá-las, a fim de que possamos agradecer e louvar Teu grande nome, por Teus milagres, Teus feitos maravilhosos e Tuas salvações. O conteúdo desta página possui copyright do autor, editor e/ou Chabad.org, e é produzido por Chabad.org. Se você gostou deste artigo, autorizamos sua divulgação, desde que você concorde com nossa política de copyright. Comentários dos leitores

Quantos Amigos Você Tem? “Rebe, o que faz, exatamente? E por que é admirado por tantas pessoas?”

Por Mendel Kalmenson O jovem pensava em suicídio. Quando começou a externar seus sentimentos, dizendo a quem quisesse ouvir que sua morte era iminente, seus colegas da yeshivá convenceram-no a conversar com o Rebe, Rabi Menachem Mendel Schneerson, de abençoada memória, sobre seus planos. Numa yechidut (audiência privada) com o Rebe, ele fez exatamente isto. O Rebe ouviu, e lágrimas começaram a rolar pelo seu rosto. Após alguns minutos ali, vendo o Rebe chorar – o Rebe não disse sequer uma palavra – o jovem saiu da sala, profundamente abalado.
Ele disse aos amigos que não planejava mais dar fim à própria vida. Queria viver. Quando perguntaram o que acontecera na sala do Rebe, ele descreveu a reação do Rebe às suas palavras. E então concluiu: “Se pelo menos eu tivesse sabido que existe uma pessoa que se importa tanto comigo, jamais teria pensado em acabar com a minha vida…” “O que é um Rebe?” é uma pergunta que tem sido feita milhares de vezes. Mas quem melhor que um Rebe para responder? Este era exatamente o pensamento de um homem que se via sentado à frente do Rebe para uma audiência privada. “Rebe, o que faz exatamente? E por que é admirado por tantas pessoas?” “Tento ser um bom amigo,” disse o Rebe. Incrédulo, o homem explodiu: “Um amigo? Isso é tudo que faz?!” Imperturbável, o Rebe respondeu com uma pergunta: “Quantos amigos você tem?” “Tenho muitos.” “Deixe-me definir amigo para você, e então diga-me quantos amigos tem. Um amigo é alguém em cuja presença você pode pensar alto sem ter medo de ser prejudicado. Um amigo é aquele que sofre quando você sofre e fica alegre quando você se alegra. Um amigo é aquele que se preocupa com você, e sempre tem seus melhores interesses em mente. Na verdade, um verdadeiro amigo é como uma extensão de você mesmo.” O Rebe então perguntou com um sorriso: “E agora, quantos amigos como esse você tem?” Simples, mas profundo. E quão fortemente nos lembra do Midrash1 que nos diz que quando do nascimento de Moshê seu pai quis dar-lhe o nome – entre todos os nomes – Chaver, que significa amigo. Que nome apropriado para Moshê, o primeiro rebe da nossa nação. Tornar-se Um Rabi Herbert Weiner, autor de ‘Nove Místicas e Meia’, certa vez perguntou ao Rebe: “como assume responsabilidade pelos conselhos que dá às pessoas sobre todas as questões, incluindo negócios e assuntos médicos, especialmente quando sabe que seu conselho muita vezes é forçado?” O Rebe respondeu: “quando uma pessoa me procura com um problema, é assim que tento ajudá-lo. Um homem conhece melhor o próprio problema, portanto a pessoa deve tentar unir-se com ele e tornar-se batel, tão dissociado quanto possível do próprio ego. Então, em conjunto com a outra pessoa deve-se tentar entender o princípio da Divina Providência nesse caso específico.” Diz-se sobre Rabi Shmuel, o quarto Rebe de Lubavitch, que após receber pessoas em yechidut, ele precisava trocar de roupa, pois a roupa que tinha usado na yechidut invariavelmente ficava ensopada de suor. Certa vez ele explicou: “Nessa última hora, vinte pessoas vieram me ver. Para entender o dilema de cada uma delas, preciso despir-me da minha personalidade e circunstâncias e vestir a deles. Porém, eles vêm consultar não a eles mesmos, mas a mim. Portanto, preciso revestir-me em minha própria pessoa para poder aconselhá-los.” A intensa experiência mental e emocional de conectar-se plenamente com aqueles que o consultavam, a ponto de “perder-se” dentro deles e em seu bem-estar, era assustadora. Calçar os sapatos de outra pessoa é uma tarefa árdua e somente pode ser realizada com muito trabalho e amor. Como é apropriada a palavra usada para descrever a experiência de audiência privada com um rebe, yechidut, que literalmente significa “tornar-se um”. Conta-se que certa vez o avô de Rabi Shmuel – o Miteler Rebe, o segundo Rebe de Chabad – parou abruptamente de receber visitantes. De maneira inesperada, ele permaneceu encerrado em sua sala durante alguns dias, aparentemente envolvido num profundo conflito espiritual. Mais tarde naquela semana ele saiu, e as coisas voltaram ao normal. Numa revelação fascinante, o Miteler Rebe explicou: “sempre que alguém conversa comigo sobre assuntos espirituais, esforço-me para encontrar um resultado espiritual, embora num nível mais sutil, dentro de mim mesmo. Consequentemente, estando em ‘sua posição’, por assim dizer, posso buscar o remédio espiritual mais apropriado.” Ele continuou: “no começo dessa semana fui visitado por um indivíduo que buscava uma penitência por um pecado terrível que tinha cometido. Não importa o quanto eu tentasse, porém, não pude encontrar sua transgressão, nem mesmo remotamente, dentro de mim mesmo. Assim, não pude ajudá-lo. Após lutar com isso durante alguns dias, finalmente consegui ajudá-lo…” Empatia Certa vez, quando Rabi Shalom DovBer Schneersohn (que mais tarde atuou como o quinto Rebe de Lubavitch) e seu irmão, Rabi Zalman Aharon, eram crianças, eles brincaram com um jogo de “Rebe e Chassid”. Shalom DovBer tinha quase cinco anos na época; seu irmão era um ano e meio mais velho. Portanto, Zalman Aharon fez o papel de rebe, e Shalom DovBer desempenhou o de chassid. O “chassid” reclamou sobre uma deficiência em seu serviço espiritual pessoal, e o “Rebe” o aconselhou sobre como corrigi-lo. A isso o pequeno Shalom DovBer disse: “você não é um rebe!” “Por que não?” perguntou Zalman Aharon. “Um rebe,” disse a criança, “costuma dar um suspiro antes de responder...” Um rebe tem uma suprema empatia. A empatia não deve ser confundida com simpatia. Simpatia é sentir-se mal por alguém; empatia é sentir-se mal com alguém. Para ser exato: “Empatia é a capacidade de imaginar-se no lugar do outro e experimentar todas as sensações conectadas com ele.” Uma adolescente certa vez escreveu uma carta com várias páginas ao Rebe, na qual descrevia seu conflito interior e sua angústia. O Rebe respondeu à carta e escreveu, entre outras coisas, que sentia o sofrimento dela. Ela respondeu com outra carta e disse: “Rebe, não acredito em você. Como pode sentir meu sofrimento? Não está passando por aquilo que estou vivendo. O que quer dizer, quando fala que sente minha dor?” Após duas horas, o Rebe enviou esta resposta: “quando você crescer e se casar, o que vai acontecer, e se D'us quiser, for abençoada com um filho, a natureza das coisas é que durante o primeiro ano da criança ela começará a ganhar dentes. A dentição é dolorosa e a criança chora. E uma mãe sente aquela dor como se fosse sua.” O Rebe concluiu: “É assim que sinto sua dor.” Empatia de Moshê Mais uma vez nos referimos ao primeiro rebe, Moshê, cuja empatia era legendária. “Aconteceu naqueles dias que Moshê cresceu e saiu até seus irmãos e viu seus sofrimentos…”2 Segundo nossos Sábios,3 o dia da fatídica saída de Moshê foi o dia em que ele foi feito responsável por toda a criadagem do faraó. Após ser cuidado e protegido durante a vida inteira, naquele dia, pela primeira vez, ele saiu do ambiente almofadado do palácio ao qual estava acostumado para o mundo real, onde imperava a injustiça e o sofrimento era avassalador. Sobre as palavras “Ele saiu até seus irmãos e viu seus fardos” nossos Sábios comentam: “Ele concentrou seus olhos e seu coração para sofrerem com eles.” Enquanto ele passava pelos portões do palácio naquele dia histórico, Moshê tomou uma decisão consciente: não deixaria que seu estilo de vida opulento o impedisse de ver e empatizar com o sofrimento daqueles que eram oprimidos. Em vez de deixar o olho cego, ele “focalizou os olhos e o coração para sofrerem” com eles. O resultado dessa empatia mudaria o curso da história. Alguns anos depois, a esposa de Moshê concebeu um filho; “… e ele o chamou Gershon, pois ele disse ‘Eu era um estrangeiro (ger) numa terra estranha.’”4 Muitas vezes me pergunto sobre essa estranha escolha de nome. O fato de ele se sentir como um estranho a essa altura da vida – “Eu era um estrangeiro…” não seria algo que ele teria gostado de esquecer? Por que se apegar a lembranças de um passado desagradável? Fiquei preso num elevador antes, porém, não posso dizer que tenho vontade de chamar meu primogênito de “preso num elevador”! Mas é exatamente este o ponto. Moshê queria reter o sentimento de ser um estrangeiro. Ele queria lembrar-se de como é não fazer parte, ou ser obrigado pelos outros a sentir-se dessa maneira. Ele jamais quis perder sua capacidade de se identificar com o “estrangeiro numa terra estranha”. Educando Filhos Empáticos O ano era 1944. O Holocausto estava no auge, com os nazistas dedicados à completa destruição de nosso povo, D'us não o permita. No Brooklyn, em Nova York, na sede de Lubavitch na Eastern Parkway, 770, estava ocorrendo uma reunião não usual. O sexto Rebe de Lubavitch, Rabi Yosef Yitschak Schneersohn, tinha pedido aos seus secretários para reunirem os estudantes da yeshivá, pois ele desejava falar com eles pessoalmente. Eles esperavam ansiosos, incertos sobre o que viria. O Rebe, ele próprio uma vítima do cruel antissemitismo, começou gentilmente a contar às crianças um pouco do que estava acontecendo aos seus irmãos e irmãs na Europa. Ele terminou suas palavras tristes, ditas por um corpo doente e um coração partido, com um pedido. Ele disse aos meninos que naquela semana se abstivessem de conceder indulgências a si próprios, de forma a se identificarem, mesmo que em pequena escala, com a dor daqueles que estavam sofrendo terrivelmente.5 Na semana seguinte, ocorreu novamente uma reunião, na qual o Rebe reiterou o mesmo pedido, e então novamente na semana a seguir. Subsequentemente, porém, tais reuniões não foram mais necessárias; a essa altura os meninos tinham decidido continuar com suas resoluções por si mesmos. Ouvi essa história de um daqueles meninos, que hoje é um bisavô. Até hoje, ele disse, não consegue comer sorvete, o item específico do qual ele resolveu se abster quando tinha nove anos, em solidariedade àqueles que estavam sendo assassinados. Uma Tribo de Chefes Vivemos tempos difíceis. O nosso mundo é sofrido, constantemente bombardeado com manchetes gritantes sobre desastres naturais e não-naturais. Nossos corações são partidos, em seguida são partidos novamente. É tão difícil não sucumbir a sensações de apatia, letargia e indiferença, apenas para sobreviver. Afinal, quanta empatia um coração pode tolerar? A nossa é uma geração não de chassidim, mas de rebes. Por cima (ou por baixo) disso, o nosso é um mundo em desesperada necessidade de amigos, de amigos verdadeiros. As pessoas estão solitárias. Podem esconder isto, ou se distraírem, mas por dentro estão sofrendo. Elas querem amar e ser amadas. Chegou a hora de cada um de nós se tornar um rebe. NOTAS 1. Yalkut Shimoni, Êxodus 166. Veja também Midrash Rabbah, Levítico 1:3. 2. Êxodus 2:11 3. Tanchuma Yashan, Vayerá 17. 4. Êxodus 2:22 5. A noção de se abster do prazer numa época de sofrimento popular está enraizada na Torá. Um exemplo disso foi a proibição para Nôach e sua família de coabitarem enquanto estivessem dentro da arca, “pois o mundo estava mergulhado em sofrimento” (comentário de Rashi sobre Gênesis 6:18). Outro exemplo na Torá diz respeito a Yossef, cujos dois filhos nasceram para ele – como o versículo enfatiza – “antes que a fome se abatesse.” O motivo: porque “relações conjugais são proibidas durante uma época de fome” (veja Talmud, Taanit 11 a). Por Mendel Kalmenson O conteúdo desta página possui copyright do autor, editor e/ou Chabad.org, e é produzido por Chabad.org. Se você gostou deste artigo, autorizamos sua divulgação, desde que você concorde com nossa política de copyright.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

CHANUKÁ SAMEACH! É o desejo da diretoria e da equipe do ALEF News. LEIA o texto de Jonathan Sacks, rabino-chefe da Grã-Bretanha:

Para defender um país você precisa de um exército, mas para defender uma identidade você precisa de escolas. A história em si tem uma história. Aquilo que os eventos parecem significar na época não é como são vistos sob a plena perspectiva da distância. Veja Chanuká. Abra o Primeiro e o Segundo Livro dos Macabeus e lerá uma história de coragem militar. Desde os dias de Alexandre o Grande, Israel estava sob o governo dos gregos, primeiro sob os Ptolomeus baseados no Egito, depois, um século mais tarde, sob os Selêucidas, que governavam a partir da Síria. Um líder selêucida, Antiochus IV, decidiu forçar o ritmo da helenização dos judeus, banindo publicamente as práticas do Judaísmo. No lugar delas ele instalou uma estátua de Zeus no local do Templo e ordenou que sacrificassem suínos ali. Para os judeus isso era a “abominação da desolação”. Liderado pelo idoso sacerdote Matityahu e seus filhos, um grupo de judeus conhecidos como Macabeus ergueu-se em revolta. Eles conseguiram uma vitória, reconquistaram Jerusalém, purificaram o Templo e reacenderam seu candelabro, a Menorá. Ela é o símbolo mais visível da festa até hoje. Nós a acendemos em nossos lares durante oito noites, acrescentando uma vela extra a cada noite. Eis como a história era na época: uma história de exércitos, batalhas e heroísmo físico. Mas o Livro dos Macabeus jamais fez parte da Torá. Não é como os judeus vieram a relembrar o passado. O motivo é que a vitória teve um prazo relativamente curto. Os judeus venceram seu confronto com os gregos, mas o perderam contra os romanos. Um século depois Pompeu invadiu Israel, que então passou para o domínio romano, Quando isso também se tornou opressivo, os judeus se ergueram em revolta duas vezes, no primeiro e no segundo séculos. Ambos foram desastres nacionais. Após o primeiro, o Templo foi destruído. Depois do segundo, Jerusalém ficou abandonada. Em conjunto, estas foram as piores catástrofes judaicas até o Holocausto. Porém o Talmud relata uma história fascinante. No primeiro século, pouco antes da destruição do Templo, um rabino chamado Yoshua ben Gamla organizou a criação de uma rede nacional de escolas, proporcionando a educação das crianças em todo o país. Foi o primeiro sistema de educação universal na história. O Talmud diz que se não fosse por ele “a Torá teria sido esquecida em Israel.” Não teria havido judaísmo, identidade, nem judeus. Yoshua ben Gamla entendia que a verdadeira batalha que os judeus enfrentavam não era a militar. Era cultural e espiritual. Eles se preocupavam suficientemente com sua fé para transmiti-la aos filhos? Eles acreditavam que apesar das grandes realizações dos gregos na arte, arquitetura, literatura e filosofia, os judeus ainda tinham uma grande contribuição a fazer para o mundo que ostensivamente era deles? Uma nova identidade judaica começou a emergir, baseada não em exércitos, mas em textos, professores e casas de estudo. Os judeus se tornaram um povo cujas cidadelas eram escolas, cujos heróis eram professores e cuja paixão era a educação e a vida da mente. E sobreviveram. Isto foi o mais notável. A transformação do significado no decorrer do tempo é ecoada no próprio nome Chanuká. Significa “dedicação”, que os macabeus fizeram ao Templo depois de ser purificado. Porém a mesma palavra, na forma Chinuch, também significa “educação”, a dedicação ou consagração dos jovens como guardiães de uma identidade sagrada. As luzes de Chanuká vêm para simbolizar a santidade do lar judaico. O Ocidente atual está lutando algumas difíceis batalhas militares. Mas também há, assim como havia para os judeus há 22 séculos, uma batalha espiritual e cultural a ser lutada: não para impor nossos valores sobre os outros, mas para ensiná-los aos nossos filhos. Ainda temos um senso claro de quem somos como nação? Nós compartilhamos valores? Ainda acreditamos na santidade da família? Nossas vidas têm profundidade espiritual e beleza moral? Vemos a nós mesmos como guardiães de uma tradição que transmitimos com orgulho aos nossos filhos? O futuro do Ocidente pode depender das nossas respostas àquelas perguntas. Para defender um país você precisa de um exército. Mas para defender uma identidade você precisa de escolas. ALEF News / Israel e o mundo judaico: www.alefnews.com.br: você lê, todo mundo lê ! Foto: CHANUKÁ SAMEACH! É o desejo da diretoria e da equipe do ALEF News. LEIA o texto de Jonathan Sacks, rabino-chefe da Grã-Bretanha: Para defender um país você precisa de um exército, mas para defender uma identidade você precisa de escolas. A história em si tem uma história. Aquilo que os eventos parecem significar na época não é como são vistos sob a plena perspectiva da distância. Veja Chanuká. Abra o Primeiro e o Segundo Livro dos Macabeus e lerá uma história de coragem militar. Desde os dias de Alexandre o Grande, Israel estava sob o governo dos gregos, primeiro sob os Ptolomeus baseados no Egito, depois, um século mais tarde, sob os Selêucidas, que governavam a partir da Síria. Um líder selêucida, Antiochus IV, decidiu forçar o ritmo da helenização dos judeus, banindo publicamente as práticas do Judaísmo. No lugar delas ele instalou uma estátua de Zeus no local do Templo e ordenou que sacrificassem suínos ali. Para os judeus isso era a “abominação da desolação”. Liderado pelo idoso sacerdote Matityahu e seus filhos, um grupo de judeus conhecidos como Macabeus ergueu-se em revolta. Eles conseguiram uma vitória, reconquistaram Jerusalém, purificaram o Templo e reacenderam seu candelabro, a Menorá. Ela é o símbolo mais visível da festa até hoje. Nós a acendemos em nossos lares durante oito noites, acrescentando uma vela extra a cada noite. Eis como a história era na época: uma história de exércitos, batalhas e heroísmo físico. Mas o Livro dos Macabeus jamais fez parte da Torá. Não é como os judeus vieram a relembrar o passado. O motivo é que a vitória teve um prazo relativamente curto. Os judeus venceram seu confronto com os gregos, mas o perderam contra os romanos. Um século depois Pompeu invadiu Israel, que então passou para o domínio romano, Quando isso também se tornou opressivo, os judeus se ergueram em revolta duas vezes, no primeiro e no segundo séculos. Ambos foram desastres nacionais. Após o primeiro, o Templo foi destruído. Depois do segundo, Jerusalém ficou abandonada. Em conjunto, estas foram as piores catástrofes judaicas até o Holocausto. Porém o Talmud relata uma história fascinante. No primeiro século, pouco antes da destruição do Templo, um rabino chamado Yoshua ben Gamla organizou a criação de uma rede nacional de escolas, proporcionando a educação das crianças em todo o país. Foi o primeiro sistema de educação universal na história. O Talmud diz que se não fosse por ele “a Torá teria sido esquecida em Israel.” Não teria havido judaísmo, identidade, nem judeus. Yoshua ben Gamla entendia que a verdadeira batalha que os judeus enfrentavam não era a militar. Era cultural e espiritual. Eles se preocupavam suficientemente com sua fé para transmiti-la aos filhos? Eles acreditavam que apesar das grandes realizações dos gregos na arte, arquitetura, literatura e filosofia, os judeus ainda tinham uma grande contribuição a fazer para o mundo que ostensivamente era deles? Uma nova identidade judaica começou a emergir, baseada não em exércitos, mas em textos, professores e casas de estudo. Os judeus se tornaram um povo cujas cidadelas eram escolas, cujos heróis eram professores e cuja paixão era a educação e a vida da mente. E sobreviveram. Isto foi o mais notável. A transformação do significado no decorrer do tempo é ecoada no próprio nome Chanuká. Significa “dedicação”, que os macabeus fizeram ao Templo depois de ser purificado. Porém a mesma palavra, na forma Chinuch, também significa “educação”, a dedicação ou consagração dos jovens como guardiães de uma identidade sagrada. As luzes de Chanuká vêm para simbolizar a santidade do lar judaico. O Ocidente atual está lutando algumas difíceis batalhas militares. Mas também há, assim como havia para os judeus há 22 séculos, uma batalha espiritual e cultural a ser lutada: não para impor nossos valores sobre os outros, mas para ensiná-los aos nossos filhos. Ainda temos um senso claro de quem somos como nação? Nós compartilhamos valores? Ainda acreditamos na santidade da família? Nossas vidas têm profundidade espiritual e beleza moral? Vemos a nós mesmos como guardiães de uma tradição que transmitimos com orgulho aos nossos filhos? O futuro do Ocidente pode depender das nossas respostas àquelas perguntas. Para defender um país você precisa de um exército. Mas para defender uma identidade você precisa de escolas. ALEF News / Israel e o mundo judaico: www.alefnews.com.br: você lê, todo mundo lê !

sábado, 8 de dezembro de 2012

CÂNCER DE CURA DE FRUTAS POR FAVOR LEIA E ESPALHE ....... OBRIGADO.

É 10.000 vezes mais forte do que a quimioterapia e não querem que nós saibamos, pois caso c ontrário, as grandes cadeias iria parar VENDER MEDICAMENTOS sua macabra ... O MAIS PODEROSO ANTI-CÂNCER DELPLANETA Copie e cole em sua parede ...!
A graviola ou graviola árvore é um produto milagroso para matar as células cancerosas. É mais potente do que 10,000 quimioterapia. Por que não está ciente disso? Porque há organizações interessadas em encontrar uma versão sintética, que lhes permite obter lucros fabulosos. Assim, a partir de agora você pode ajudar um amigo em necessidade, deixando-o saber que você deve beber suco de graviola para prevenir a doença. O seu sabor é agradável. E, claro, não produz os efeitos terríveis da quimioterapia. E se você tiver a chance de fazer, plantar uma árvore em seu quintal de goiaba. Todas as partes são úteis. A próxima vez que você quiser beber um suco, graviola ordem. Quantas pessoas morrem enquanto este tem sido um segredo bem guardado para não riscos lucros multimilionários de grandes empresas? Como você bem sabe a gravioleira é baixo. Não muito espaço, é conhecido pelo nome de Graviola no Brasil, Guanabana em espanhol, e "Graviola" em Inglês. O fruto é muito grande e sua polpa branca, doce, comida diretamente ou é normalmente usado para fazer bebidas, sorvete, doces etc O interesse desta planta é devido a seus fortes efeitos anti-câncer. E embora ele atribuída muito mais propriedades, o mais interessante é o efeito que produz sobre os tumores .. Esta planta é um remédio para câncer comprovado para câncer de todos os tipos. Alguns dizem que é muito útil em todas as variantes de cancro. Considera-se também como um espectro de agente anti-microbiano largo contra infecções bacterianas e fúngicas, é eficaz contra parasitas internos e vermes, que regula a pressão sanguínea é combater o stress elevado e antidepressivos, e distúrbios do sistema nervoso. A fonte desta informação é fascinante: ela vem de um dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo, que diz que depois de mais de 20 testes de laboratório realizados desde 1970 extratos revelaram que: destrói as células malignas em 12 tipos cancros, incluindo o cólon, mama, próstata, pulmão e pâncreas ... Os compostos desta árvore 10.000 vezes mostrou melhor ato diminuindo o crescimento de células de cancro como o produto da adriamicina, um fármaco quimioterapêutico, tipicamente usadaen o mundo. E o que é ainda mais surpreendente: este tipo de terapia, com o extrato de graviola ou graviola, só destrói células de câncer maligno e não afeta as células saudáveis. Instituto de Ciências da Saúde, L.L.C. 819 N. Charles Street Baltimore, MD 1201 ▬ ▬ ► Fechar
VIVA LA VIDA. há 21 horas LA FRUTA QUE CURA EL CANCER POR FAVOR LEER Y DIFUNDIR.......GRACIAS. ES 10.000 VECES MAS FUERTE QUE UNA QUIMIOTERAPIA Y NO QUIEREN QUE LO SEPAMOS PORQUE SINO LAS GRANDES CADENAS DE MEDICAMENTOS DEJARIAN DE VENDER SUS MACABROS PRODUCTOS... EL ANTI-CANCERÍGENO MÁS PODEROSO DELPLANETA ¡¡¡¡COPIALO Y PEGALO EN TU MURO...!!! La Guanábana o la fruta del árbol de Graviola es un producto milagroso para matar las células cancerosas. Es 10,000 más potente que la quimioterapia. ¿Por qué no estamos enterados de ello? Porque existen organizaciones interesadas en encontrar una versión sintética, que les permita obtener fabulosas utilidades. Así que de ahora en adelante usted puede ayudar a un amigo que lo necesite, haciéndole saber que le conviene beber jugo de guanábana para prevenir la enfermedad. Su sabor es agradable. Y por supuesto no produce los horribles efectos de la quimioterapia. Y sí tiene la posibilidad de hacerlo, plante un árbol de guanábana en su patio trasero. Todas sus partes son útiles. La próxima vez que usted quiera beber un jugo, pídalo de guanábana. ¿Cuántas personas mueren mientras este secreto ha estado celosamente guardado para no poner en riegos las utilidades multimillonarias de grandes corporaciones? Como usted bien lo sabe el árbol de guanábana es bajo. No ocupa mucho espacio, Se le conoce con el nombre de Graviola en Brasil, guanábana en Hispanoamérica, y "Soursop" en Inglés. La fruta es muy grande y su pulpa blanca, dulce, se come directamente o se la emplea normalmente, para elaborar bebidas, sorbetes, dulces etc. El interés de esta planta se debe a sus fuertes efectos anti cancerígenos. Y aunque se le atribuyen muchas más propiedades, lo más interesante de ella es el efecto que produce sobre los tumores .. Esta planta es un remedio de cáncer probado para los cánceres de todos los tipos. Hay quienes afirman que es de gran utilidad en todas las variantes del cáncer. Se la considera además como un agente anti-microbial de ancho espectro contra las infecciones bacterianas y por hongos; es eficaz contra los parásitos internos y los gusanos, regula la tensión arterial alta y es antidepresiva, combate la tensión y los desórdenes nerviosos. La fuente de esta información es fascinante: procede de uno de los fabricantes de medicinas más grandes del mundo, quien afirma que después de más de 20 pruebas de laboratorio, realizadas a partir de 1970 los extractos revelaron que: Destruye las células malignas en 12 tipos de cáncer, incluyendo el de colon, de pecho, de próstata, de pulmón y del páncreas… Los compuestos de este árbol demostraron actuar 10,000 veces mejor retardando el crecimiento de las células de cáncer que el producto Adriamycin, una droga quimioterapéutica, normalmente usadaen el mundo. Y lo que es todavía más asombroso: este tipo de terapia, con el extracto de Graviola, o Guanábana, destruye tan sólo las malignas células del cáncer y no afecta las células sanas. Instituto de Ciencias de la Salud, L.L.C. 819 N. Charles Street Baltimore, MD 1201 ▬▬►¡COMPARTELO !

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Como Lidar Com a Tentação e o Vício Por Yosef Y. Jacobson

Talvez você já conheça essa “horrível ” piada antiga: Um homem vai visitar seu rabino. “Rabino, algo terrível está acontecendo e preciso conversar com você a respeito.” “Qual é o problema?” pergunta o rabino. “Minha mulher está me envenenando,” vem a resposta. O rabino, surpreso ao ouvir isto, pergunta: “Como é possível?” O homem então implora: “Estou lhe dizendo. Estou certo de que ela está me envenenando, o que devo fazer?” “Vou lhe dizer,” responde o rabino. “Deixe-me falar com ela para ver o que descubro e depois lhe respondo.” No dia seguinte o rabino chama o homem e diz: “Bem, falei com sua mulher ao telefone ontem durante mais de três horas. Você quer meu conselho?” O homem, ansioso, responde: “Sim.” “Tome o veneno,” diz o rabino. Música A Torá é conhecida como um livro de palavras. Menos conhecido é o fato de que é um livro de melodias. Cada palavra da Torá contém uma nota musical com a qual é lida e cantada nas sinagogas sempre que é lida publicamente. Isto é, entre parênteses, o que torna a leitura da Torá uma tarefa desafiadora. Como essas notas não estão transcritas na própria Torá – foram transmitidas oralmente de geração em geração – a pessoa que está lendo a Torá deve memorizar a nota apropriada para cada palavra. Essas notas musicais, transmitidas desde Moshê no decorrer das gerações, são extremamente meticulosas e significativas. Com frequência elas nos expõem à profundidade de uma palavra ou frase que jamais teríamos apreciado pela palavra ou frase em si mesmas. Uma das mais raras e mais incomuns notas musicais na Torá é conhecida em hebraico como a “shalshelet”. Nenhuma outra nota musical escrita é passada num estilo repetitivo, exceto a shalshelet, que se repete teimosamente três vezes. A notação gráfica dessa nota, também, parece o facho de um relâmpago, m “movimento em zigzag”, uma marca que vai repetidamente para a frente e para trás. Essa nota musical única aparece não mais de quatro vezes em toda a Torá, três vezes em Bereshit e uma vez em Vayicrá. Uma delas é na porção Vayeshev, num momento de elevado drama psicológico e moral. A Recusa Eis aqui a história: Yossef é um adolescente extremamente bem apessoado e filho favorito de seu pai, Yaacov. Ele é vendido como escravo pelos irmãos que têm inveja dele. Exibido no mercado egípcio, ele é comprado por um importante cidadão egípcio, Potifar, que termina por escolher o escravo como chefe da sua criadagem. Ali, Yossef desperta a cobiçosa imaginação da esposa de seu amo. Ela tenta desesperadamente forçá-lo a um relacionamento, mas ele a recusa com firmeza. Aqui está a descrição da Torá: “Yossef era forte e bonito de aparência. Após algum tempo a mulher de seu amo notou-o e disse: ‘Venha para a cama comigo.’ Mas ele recusou e disse: ‘Como sou o encarregado, meu amo não se preocupa com nada na casa; tudo que ele possui está confiado aos meus cuidados. Ninguém é mais importante que eu nesta casa. Meu amo não esconde nada de mim, exceto você, que é sua mulher. Como então eu poderia fazer algo tão perverso e pecar contra D'us?’” Sobre o verbo “mas ele recusou” a tradição colocou uma shalshelet, a nota musical três vezes repetida. Qual é o significado dessa nota rara sobre esse verbo em particular? Há um detalhe ainda mais intrigante nessa narrativa, sobre a maneira que a Torá relata a resposta de Yossef à proposta da mulher. Quando a esposa de seu amo pede que ele se deite com ela poderíamos esperar que Yossef primeiro explicasse a ela que não pode aceitar a oferta, e então concluir dizendo “não”. Porém, a Torá nos diz que a primeira coisa que Yossef fez foi recusá-la. Somente depois ele justifica sua recusa. Por quê? O Conflito A recusa de Yossef, devemos nos lembrar, não foi sem ambivalência e conflito. Por um lado, seu completo senso de moral disse: não. Seria uma traição a tudo que sua família representava – sua ética de propriedade sexual e seu forte senso de identidade como filhos do Pacto. Seria também, como o próprio Yossef explicou à mulher, uma traição ao seu marido e um pecado contra D'us. E apesar disso, nos diz a tradição, a tentação foi intensa. Poderíamos entender por quê. Yossef é um escravo de 18 anos num país estrangeiro. Ele nem sequer é dono do próprio corpo; seu amo exerce controle total sobre sua vida, como era o destino de todos os escravos na antiguidade. Não tem um único amigo ou parente no mundo. Sua mãe morreu quando ele tinha 9 anos, e seu pai pensava que ele estava morto. Seus irmãos foram quem o venderam como escravo, privando-o da juventude e liberdade. Pode-se apenas imaginar o profundo senso de solidão que inundava o coração desse adolescente bonito e bondoso. Uma pessoa em tamanho isolamento não somente é dominada por tentações poderosas para aliviar sua solidão e desgosto, mas muito provavelmente pode sentir que um único ato seu pode fazer pouca diferença na suprema ordem das coisas. Afinal, o que estava em jogo se Yossef sucumbisse às exigências dessa mulher? Provavelmente ninguém iria descobrir o que tinha acontecido entre os dois. Yossef não precisaria voltar para casa à noite para enfrentar uma esposa dedicada ou um pai espiritual, nem teria de voltar para uma família ou comunidade de alto padrão moral. A reputação de sua família não seria manchada como resultado de sua ação. Ele continuaria sozinho depois do evento, assim como estava sozinho antes. Então, qual o grande problema se entrasse num relacionamento instantâneo? Além disso, devemos levar em consideração o poder dessa nobre egípcia que estava incitando Yossef. Ela estava numa posição de ser capaz de transformar a vida de Yossef em paraíso ou num verdadeiro inferno. Na verdade, ela tinha feito exatamente isso, fazendo com que ele recebesse prisão perpétua numa masmorra egípcia sob as falsas acusações de que tentara violentá-la (ao final, ele foi libertado após 12 anos). O Talmud descreve as técnicas que a mulher usou a fim de persuadir Yossef. “Todo e cada dia,” diz o Talmud, “a esposa de Potifar tentava seduzi-lo com palavras. As roupas que ela vestia para ele pela manhã ela não vestia para ele à noite. As roupas que ela vestia para ele à noite não vestiria para ele pela manhã. Ela disse a ele: ‘Renda-se a mim.’ Ele respondeu ‘Não’. Ela o ameaçou: ‘Vou confiná-lo na prisão… Vou dominar sua pose orgulhosa… Vou cegar os seus olhos,’” mas Yossef a recusou. Ela então deu a ele uma grande soma em dinheiro, mas ele não cedeu. A rejeição de Yossef exigia uma tremenda força. O Talmud faz uma descrição gráfica de seu tormento interior: “A imagem de seu pai apareceu a ele na janela e disse: ‘Yosef, os nomes de seus irmãos estão destinados a ser inscritos nas pedras do avental do [sumo sacerdote], e você estará entre ele. Você quer que seu nome seja apagado? Quer ser chamado de adúltero?’” Um Não Trovejante Como, então, Yossef superou essa enorme tentação? A resposta está captada nas três palavras bíblicas e em sua nota musical “shalshelet” – “mas ele recusou”. Cônscio do profundo perigo que poderia correr se cedesse ao comportamento imoral, a primeira coisa que Yossef fez foi dar à mulher um “não” trovejante. Como sugere a nota “shalshelet” repetida três vezes, Yossef, com determinação inabalável, declarou três vezes: “Não! Não! Não! Esqueça, não vou fazer isso!” Nada de mas, se ou talvez. Somente depois, Yossef se permitiu a indulgência do argumento racional contra o adultério. Quando se trata de tentação ou vício, não se pode ser racional e educado. Você deve ser determinado, implacável e firme. Deve repetir de maneira teimosa e monótona o mesmo “não” muitas e muitas vezes. Jamais abra espaço para uma nuance, negociação ou ambivalência. No momento em que você começa a explicar e justificar seu comportamento, é provável que perca a batalha. Somente depois de um “não” absoluto e não-negociável você pode continuar com o argumento intelectual por trás da sua decisão. O Empurrão Há uma expressão profunda na Cabalá sobre a maneira que uma pessoa deveria lidar com fantasias, impulsos e pensamentos destrutivos e imorais. “Você deve empurrá-los para longe com as duas mãos,” disse Rabi Shneur Zalman de Liadi em seu Tanya. O que significa empurrar um pensamento com as duas mãos? Às vezes, você pode empurrar um pensamento negativo somente com uma mão. Ao lutar e argumentar com o impulso, você o valida. Com efeito, enquanto o está empurrando com uma das mãos, você o está convidando a voltar com a outra mão. Empurrar um impulso com as duas mãos significa que você simplesmente e em silêncio o expulsa de seu cérebro. Sem discussão, drama ou alvoroço, você simplesmente deixa claro que ele não é bem-vindo em sua vida, e você deve passar para pensamentos e ações alternativas. Você não o valida de maneira alguma, nem sequer briga com ele. Você simplesmente não atribui qualquer poder ou importância a ele. É isso que chamamos de empurrá-lo com as duas mãos. Cedo ou tarde, ele não vai mais tentar voltar. Nesta história de Yossef, então, nos é dada uma lição atemporal de como lidar com nossos próprios desejos e inclinações feias. Seus demônios são mais espertos do que você pensa; não tente fazer acordo com eles. Apenas diga: não! Não! Não! Eles acusarão você de ser ignorante e estúpido. E daí? Você vai se dar bem com um casamento feliz e uma vida significativa. Por Yosef Y. Jacobson Rabino Yosef Y. Jacobson é editor de Algemeiner.com, um site de notícias e comentários judaicos em inglês e yidish. Rabino Jacobson também faz palestras sobre ensinamentos chassídicos, sendo muito popular e bastante procurado. É autor da série de fitas “Um Conto Sobre Duas Almas”. O conteúdo desta página possui copyright do autor, editor e/ou Chabad.org, e é produzido por Chabad.org. Se você gostou deste artigo, autorizamos sua divulgação, desde que você concorde com nossa política de copyright.

Conquistando o Respeito dos Filhos Por Zalman Posner

Num mundo de crises, um problema urgente é a dissolução da família. Lamentamos o desaparecimento da família judaica das fábulas, não por sentimentalismo, mas por uma avaliação realista de uma experiência pessoal. A família devotada, um apoio em meio à confusão, está desaparecendo rapidamente, até entre o povo judeu. “O que podemos fazer?” é o lamento sofrido de pais ao verem seus filhos crescendo longe deles, indo a outra parte em busca de orientação e até mesmo afeição. Tentamos, inutilmente, recriar o antigo espírito familiar, e nos perguntamos por que não conseguimos. A atmosfera de um lar judaico não era produzida por geração espontânea, nem evoluía num vácuo. Era produto de um processo. Um princípio guiava os mais velhos e era transmitido naturalmente aos filhos por imitação através da admiração. Cor e calor num lar judaico não consistiam de cerimoniais isolados e superficiais realizados basicamente “para as crianças”. Os pais mantinham o Judaísmo porque era importante para eles. O estilo da Torá, enfatizando responsabilidades junto com privilégios, ensinando e praticando o autocontrole, era seguido entusiasticamente pelos adultos, e depois pelos mais jovens. A atmosfera de um lar judaico não evolui num vácuo Talvez inconscientemente, o filho reconhecia e admirava pais com um ideal que eles adotavam, e vínculos entre as gerações eram forjados e fortalecidos. “Respeita teu pai e tua mãe e observa meus Shabatot.”1 Pais que merecem respeito serão respeitados, e merecerão isso “observando meus Shabatot”, vivendo por princípios e não por auto-indulgência e conveniência. No fundo os filhos não podem respeitar pais que os acompanham, que os deixam “decidir”. A evasão de responsabilidade por parte dos pais não encoraja a autoconfiança por parte dos filhos. O alicerce do lar é responsabilidade dos pais; o dever deles é serem exemplos sinceros, guias inteligentes. O respeito e reverência dos filhos criará um lar que é a maior recompensa que um pai pode ter. 1.Levítico 19:3 Por Zalman Posner O conteúdo desta página possui copyright do autor, editor e/ou Chabad.org, e é produzido por Chabad.org. Se você gostou deste artigo, autorizamos sua divulgação, desde que você concorde com nossa política de copyright.

Podemos Colocar Uma Foto Na Lápide do Túmulo? Por Menachem Posner

Pergunta:
Notei que os túmulos dos judeus ortodoxos não têm fotografias dos falecidos. Há uma razão para isso? Resposta: No decorrer do Século 19 tornou-se moda as pessoas colocarem fotos dos falecidos sobre seus túmulos. Isso foi feito para um judeu, e a questão foi levada ao Rabino Moshê Sofer de Pressburg (1762-1839), conhecido como o Chatam Sofer. Baseado na ordem bíblica contra criar ídolos, desenhar anjos das esferas celestiais, ou esculpir a forma humana, ele decretou que era estritamente proibido colocar imagens humanas sobre os túmulos (os exatos parâmetros de quais imagens são proibidas são discutidos no Código da Lei Judaica). Outra preocupação era que as pessoas com frequência vão aos túmulos de seus entes queridos para rezar a D'us e pedir ao falecido que reze em prol dos vivos. Rezar perante um monumento de pedra com uma imagem de um ser humano nos aproximaria perigosamente dos idólatras. Isso é especialmente saliente, ele acrescentou, quando se considera a prática comum aos cristãos de gravar ícones em suas lápides. Por esses motivos entre outros, o Chatam Sofer decretou que nos túmulos onde essas imagens já foram gravadas, que sejam removidas, ou pelo menos desfiguradas, se isso puder ser realizado sem causar discórdia. Se nada disso puder ser feito, é proibido pronunciar qualquer prece naquele local – como cadish ou Salmos. E quanto ao uso de uma foto, o Chatam Sofer teria permitido? Embora o primeiro tema da imagem gravada não se aplique neste caso, a questão de colocar uma imagem humana num local onde se presta uma homenagem ao falecido entraria nesta categoria de proibição. Por este motivo, não é prática judaica ter fotos expostas da pessoa falecida nos túmulos. ImprimirEnvie esta página a um amigoCompartilhe isto ComentárioComentário Por Menachem Posner Rabino Menachem Posner é membro do "Pergunte ao Rabino" do Chabad.org O conteúdo desta página possui copyright do autor, editor e/ou Chabad.org, e é produzido por Chabad.org. Se você gostou deste artigo, autorizamos sua divulgação, desde que você concorde com nossa política de copyright.