SHEMA ISRAEL

Sinagoga Morumbi

Yeshiva Boys Choir -- Kol Hamispalel

domingo, 27 de fevereiro de 2011

“Protestos no mundo árabe abalam Israel”

ESPECIAL - “Protestos no mundo árabe abalam Israel”, por Steven Erlanger, do The New York Times: “De acordo com Dore Gold, ex-embaixador israelense na ONU, a democracia árabe poderia tornar Israel um país mais seguro. ''Durante anos, os líderes árabes que pensavam ter problemas de legitimidade porque não foram eleitos pelo povo usaram diversos argumentos diante de sua população, como a unidade árabe, a solidariedade islâmica e, o mais importante, a luta contra Israel. Então, se você tiver regimes legitimados por eleições democráticas e um governo responsável, eles vão depender menos do conflito para a sua própria situação interna”. Acesse este link para ler o texto na íntegra.

Arqueólogos da Israel Antiquities Authority apresentaram uma igreja de 1.500 anos encontrada nas Montanhas da Judeia, em Israel. A decoração da igreja bizantina foi feita entre os séculos 5 e 7 d.E.C. O piso está bem preservado, com um mosaico de imagens de leões, raposas, peixes e pavões.

Israel inaugurou a sua terceira usina de dessalinização no norte da cidade de Hadera -considerada a maior usina de dessalinização por osmose reversa do mundo: ela captura água do Mar Mediterrâneo e a torna potável. A expectativa é de que sejam produzidos 127 milhões de metros cúbicos de água por ano, o suficiente para abastecer 1/6 da população israelense.

A empresa israelense Solaris Synergy criou uma alternativa mais barata e viável de captação de energia solar. Ele resolve dois grandes inconvenientes dos processos utilizados atualmente: diminui consideravelmente o uso de silício, que converte luz em eletricidade, mas é muito caro; e elimina a necessidade de grandes extensões de terra para captação. O sistema pode operar em água doce, salgada ou na superfície de águas residuais.

Estimular a educação e a tolerância. Este é o objetivo da exposição “Holocausto Nunca Mais”, que será aberta no dia 14 de março no saguão de entrada da Prefeitura de São Paulo. A iniciativa é do vereador Floriano Pesaro (PSDB), em parceria com a Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp) e a Sherit Hapleitá do Brasil. Ela é composta por 52 painéis com fotos, textos e documentos que retratam os campos de concentração nazistas durante a II Guerra Mundial. Para Ben Abraham, presidente da Sherit Hapleitá e sobrevivente de Auschwitz, as pessoas devem sempre “aprender com o passado, para viver o presente e enfrentar o futuro com cabeça erguida. Cabe aos jovens este trágico legado para que nunca se permita que o holocausto aconteça de novo”, afirmou.

Mineiros chilenos visitam Israel

Mineiros chilenos visitam Israel

Convidados pelo ministro do Turismo de Israel, Stas Misezhnikov, os mineiros chilenos, resgatados no ano passado, participam até o dia 02 de março do evento “Peregrinação de agradecimento na Terra Santa”. Desde o dia 23 de fevereiro, eles estão conhecendo locais como: o Mar Morto, Massada, a região da Galiléia, o Muro das Lamentações, o Túmulo do Rei David, o Mar da Galiléia, Cesaréia, Tel Aviv-Jaffa, a Igreja da Natividade, a Via Dolorosa e a Igreja do Santo Sepulcro. O grupo também vai participar de uma recepção oficial com o presidente israelense Shimon Peres. “A coragem, a força de espírito e a grande fé que os ajudaram a sobreviver por tanto tempo nas entranhas da terra, foi uma inspiração para todos nós", enfatizou Stas Misezhnikov, ministro do Turismo Israel. "É uma grande honra para nós recebê-los como nossos convidados na Terra Santa". Mais informações: site.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Seja um mantenedor

Estudo da TORAH todos os sábados a partir das 9h da manhã
Você é nosso convidado especial.
BEIT ISRAELITA
Folha 20 Quadra 08 Lote 19 Nova Marabá – Marabá – Pará – Brasil.
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Programa Nossa Terra.
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Raimundo Alves Cavalcante
Que o Eterno te abençoe.

O teshuva ( O Retorno as Raizes ).

A Polônia do final do século 18 e inicio dos 19 era pontilhada de pequenas aldeias onde viviam famílias judaicas perdidas em meio á população em geral. Numa delas, a paisagem era dominada pela silueta majestosa do castelo do puritz, uma espécie de senhor feudal, a quem todas deviam obediência e reverência.
Nesta aldeia vivia uma família de judeus, casal e um filho pequeno, cujo comportamento ético e dedicação ao trabalho despertavam e justificavam o respeito que o restante da população tinha por ela. O próprio Puritz dizia que esta família era um exemplo no quais todos deveriam se mirar.
Pouco depois de completar dois anos, o menino ficou órfão: um acidente matou seus pais. Cheio de compaixão e convencido de que o menino teria as mesmas virtudes dos pais, o Puritz, que não tinha filhos, adotou-o, criando-o como se fosse verdadeiramente seu.
Dez anos depois irritou tanto os colegas da escola ao vencer um jogo que eles não conseguiram se conter e gritaram com todas as letras:
_ Não importa que você ganhe, pois continua a ser apenas um judeu. E nós não gostamos de judeus.
De volta ao castelo, o menino procurou o pai adotivo a quem contou o que havia acontecido, e sem consegui disfarçar a indignação perguntou por que o haviam chamado de judeu.
_ De fato, já há algum tempo tenho algo para te contar. Antes de qualquer coisa, é precioso ficar claro que te amo tanto quanto se pode amar um filho natural, mas eu te adotei quando você tinha apenas dois anos, porque teus pais morreram num acidente. Eles eram judeus. Não gosto muito deste povo. No entanto, eles eram honrados, trabalhadores, dignos e eu os respeitava.
Curioso, surpreso e de olhos arregalados, o garoto ouvia a história sendo contada com muitos detalhes na biblioteca do castelo.
_Você não tem do que se envergonhar, e continuará sendo meu filho amado e herdeiro, independentemente do que os outros digam ou pensem. Quando te adotei, recolhi na casa onde você morou uma pequena caixa que não ousei abrir, mas suponho conter coisas de seus pais.


O pai levantou -se, e foi até o grande armário de onde retirou a caixa e removeu o pó que a cobria. Ambos estavam curiosos em conhecer seu conteúdo: um livro em caracteres que não conhecia e, portanto, incompreensíveis, e um manto branco com listas azuis e franjas nas extremidades.


Nos dias seguintes, o garoto abriu a caixa várias vezes tentando compreender o mistério das mensagens que aqueles objetos poderiam conter e transmitir. Até que convencido de que havia uma ligação entre aqueles objetos e os tais judeus, se tomou de coragem e decisão para descobrir quem eram afinal os judeus de quem ninguém gostava. Procurou o Puritz para informá-lo, mas o pai foi caçar. Quando retornou, dias depois, um dos criados entregou-lhe a seguinte mensagem:
“Meu pai, sai em busca dos judeus para saber quem são eles.”
Enfiou num saco algumas roupas e a pequena caixa, única lembrança dos verdadeiros pais. Desceu a colina, chegou ao centro da aldeia e perguntou “onde estão os judeus?”
_ Os judeus deixaram temporariamente nossa aldeia e foram para outra, maior, a dois dias de caminhada
Daqui, onde tem sua igreja para comemorar um feriado religioso. O caminho é por aqui. Vá perguntando que você chega lá. “A pé, ou aproveitando a boa vontade e o espaço nas carroças, o menino chegou á aldeia ao anoitecer e logo quis saber ‘onde estão os judeus? “
_ Estão ali, na igreja deles que chamam de sinagoga, pois hoje é um dia santo _ respondeu um aldeão, apontando para uma pequena rua. Os judeus celebravam o Col Nidrê, oração que inicia o “Dia do perdão.” ( IomKipúr) Medindo passos e gestos, o menino entrou na sinagoga e notou que os homens estavam em mantos iguais aquele da caixa e liam de livros escritos com os mesmos caracteres estranhos e desconhecidos do livro deixado por seu pai. Além disso, cantavam uma música que tocava seu coração e penetrava na sua mente de tal forma que não sabia se ria, chorava, ou os dois ao mesmo tempo. Mas tinha vontade de se juntar ao grupo que, embora desconhecido, lhe transmitia a sensação de ser familiar e parte de si. De repente, a prece foi interrompida por um grito infantil. Todos se voltavam para a porta da sinagoga, onde o garoto soluçava e gritava:
_ Eterno Deus! Não entendo Tuas letras, não conheço Tua língua e não sei cantar Tuas melodias. Mas receba-me, pois sou apenas um menino judeu voltando para a Tua casa.
• David Gorodovits
• Vitor Fridlin
• Jairo Fridlin

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O preço do Amor de uma Mãe

Uma tarde, um menino aproximou-se da mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito:
Por cortar a grama do jardim: R$3,00
Por limpar meu quarto esta semana: R$1,00
Ir ao supermercado em seu lugar: R$2,00
Pôr o lixo toda semana: R$5,00

Total da dívida: R$ 11,00

A mãe olhou o filho, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:

Por levar você por 9 meses e te dar a vida: nada

Pelas noites sem dormir: nada
Pelo medo e preocupações que me esperam: nada
Por comidas, roupas e tudo o mais: nada

Custo total de meu amor: nada

O menino quando terminou de ler o que sua mãe lhe escrevera tinha os olhos cheios de lágrimas. Olhou nos olhos da mãe e disse:
- Eu te amo, mamãe!!
Logo depois pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: TOTALMENTE PAGO

Assim somos nós, adultos, como crianças, querendo recompensa por boas ações que fazemos.é difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem do Eterno. E para sorte nossa é GRÁTIS. Basta querermos recebe-lo.




Mamãe Te amo... TOTALMENTE PAGO....saudades.........bjs

Israelense recebe a medalha Fields " Prêmio Nobel"

Israelense recebe a
“Medalha Fields” – considerada
o "Prêmio Nobel" da Matemática

O israelense Elon Lindenstrauss, professor da Universidade Hebraica de Jerusalém, foi agraciado com a “Medalha Fields” - considerada o "Prêmio Nobel" da Matemática e entregue anualmente durante o “Congresso anual da União Matemática Internacional” a, no máximo, quatro matemáticos - de até 40 anos - cujas pesquisas tenham se destacado de modo excepcional. Ele se graduou pela Força Aérea Israelense, tem mestrado e doutorado em Matemática e é membro do Instituto de Estudos Avançados de Princeton.
De acordo com o professor Menachem Ben-Sasson, da mesma universidade, a limitação da idade dificulta a obtenção do prêmio por matemáticos israelenses que, devido à obrigatoriedade do serviço militar, têm que adiar o início de sua carreira de pesquisador. Nenhum brasileiro ainda conquistou o prêmio.

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Ki Tissá




Dentre os muitos valores que podem nos motivar a seguir celebrando o Shabat, a parashá da semana nos encontra com o que talvez seja ao mesmo tempo o mais popular e o menos consciente. O mais interno e primário e ao mesmo tempo o menos comentado nos marcos intelectuais e rabínicos. Trata-se do valor nacional e tradicional do Shabat.



O Shabat tem antes de tudo um valor cósmico e religioso, pois é o dia no qual o cosmos parou - e junto com ele o próprio Deus. Mais tarde, os Dez Mandamentos acrescentaram os valores de harmonia familiar, harmonia natural e harmonia social do Shabat.



Nesta parashá, o livro de Êxodo nos traz mais um valor: o povo. O texto que cantamos no Shabat traz o Shabat à sinagoga: Veshamru benê Israel et haShabat... ledorotam brit olam: os filhos de Israel cuidarão do Shabat... através das gerações como um pacto eterno. Cuidamos do Shabat e nos vinculamos a todas as gerações do povo do Israel. Como fazemos o mesmo que os judeus fizeram por gerações, unimo-nos a eles através da prática do Shabat. O Shabat nos reúne assim com tempos passados, com pessoas que já não estão fisicamente conosco, inclusive com as que não conhecemos, de tempos imemoriáveis. O Shabat nos presenteia também com a oportunidade de nos vincularmos às gerações que virão após a nossa morte quando as motivamos a incorporá-lo em seus valores e práticas e assim serem incorporados no pacto eterno das gerações de Israel. O Shabat nos permite uma viagem no tempo.



O meio de transporte é o Shabat, mas o meio no qual o Shabat se movimenta são as gerações, as pessoas, o povo. É a união e identificação das gerações umas com as outras que permite nos transportarmos através do mar do tempo.



Um rabino contemporâneo explicava no congresso da WUPJ que no passado a realidade era sólida, pois sustentava verdades absolutas, princípios totais, formas e valores eternos. Hoje tudo muda rapidamente, o conhecimento, as leis, o que parece verdade. A realidade é “líquida”, menos firme, e a sustentabilidade nesse meio encontra-se na reunião das pessoas, na identificação entre as gerações, nas tradições que nos unem mesmo com desafios e perguntas sobre o quê e como conservar.



Albert Camus, Prêmio Nobel de Literatura que nasceu em família analfabeta, conta em suas memórias que sofria com a falta de dimensão histórica - que lhe dava falta de cultura - quase tanto quanto com a falta de alimento. Sentia-se solto, perdido no tempo e, portanto, sem tempo nem vínculos, sem passado nem futuro, numa vida que parecia não ter mais significado do que a de um animalzinho que apenas busca sustento, dorme, reproduz-se e morre. A memória, o pertencer a uma nação, nos brinda com a dimensão transcendental. As gerações nos sustentam e mantêm através de suas tradições e práticas.



Talvez seja a razão pela qual se sugeriu que não apenas os filhos de Israel cuidaram do Shabat, mas foi o Shabat que cuidou deles. Para muitas vítimas da Shoá esse cuidado pelo Shabat foi muito mais primário e profundo. Através dos valores de família, harmonia total e transcendência espiritual do Shabat, através da prática que manda estar feliz no Shabat, o Shabat os manteve humanos e vivos em meio à barbárie.



Shabat Shalom,

Rabino Ruben Sternschein
Indique para um amigo!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Durante o feriado de Corpus Christi, em junho, o cantor Roberto Carlos fará shows em Israel. O artista fechou um acordo com uma agência de turismo que vai oferecer pacotes para o evento, incluindo hospedagem, passagens, ingressos para o espetáculo e visitas a pontos turísticos do país. A expectativa é que haja a participação de 2 a 3 mil pessoas de países da América Latina.


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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O Shabat e o Tempo

Dentre os muitos valores que poderiam nos motivar a continuar celebrando o Shabat ou começar a fazê-lo, a parashá da semana faz com que nos encontremos com aquele que talvez seja ao mesmo tempo o mais popular e o menos consciente deles. O mais interno e primário e, ao mesmo tempo, talvez o menos comentado em marcos intelectuais e rabínicos. Trata-se do valor nacional e tradicional do Shabat.



O Shabat tem antes de tudo um valor cósmico e religioso, pois segundo a primeira das fontes que o lembram, Gênesis 2:1-3, Shabat é o dia em que o cosmos parou − e junto com ele, o próprio Deus. Os céus e a terra foram concluídos previamente em toda a sua plenitude; em lembrança a esse evento histórico, o Shabat foi consagrado por Deus e o cosmos inteiro descansa nele.



Segundo os Dez Mandamentos, o Shabat é o dia de descanso não apenas de Deus e do cosmos, mas de cada parte individual da natureza. É o dia da igualdade social, no qual nem servos nem empregados deveriam trabalhar, pois para eles este também é o dia do encontro familiar, no qual “não trabalharás tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu servo, nem teu animal”. Harmonia familiar, harmonia natural, harmonia social são valores do Shabat que os Dez Mandamentos acrescentaram ao Relato da Criação.



Nesta parashá o livro do Êxodo nos traz mais um valor: o povo. O texto que cantamos no Shabat traz o Shabat na sinagoga: Veshamru benê Israel et haShabat... ledorotam brit olam: os filhos de Israel cuidarão do Shabat... através das gerações como um pacto eterno. Cuidamos do Shabat e desse modo nos vinculamos com todas as gerações do povo de Israel ao longo do tempo. Uma vez que fazemos o mesmo que os judeus fizeram por gerações, também nós nos unimos a eles através da prática do Shabat. Assim, o Shabat nos reúne com tempos passados, com pessoas que já não estão fisicamente conosco, inclusive com pessoas que não conhecemos, de tempos imemoriais. O Shabat também nos presenteia deste modo com a oportunidade de nos vincularmos às gerações que virão após a nossa morte, ao motivá-los a incorporar o Shabat entre seus valores e práticas e assim serem incorporados no pacto eterno das gerações de Israel. O Shabat nos permite uma viagem no tempo.



O meio de transporte é o Shabat, mas o meio pelo qual se movimenta esse meio de transporte são as gerações, as pessoas, o povo. É a união e a identificação das gerações umas com as outras que permite a nossa transportabilidade através do mar do tempo.



Um rabino contemporâneo explicava no congresso da WUPJ que uma vez que a realidade em nossos tempos é “líquida” - uma vez que não existe mais a solidez de verdades, princípios, formas e valores de tempos passados, pois tudo muda rapidamente - o conhecimento, as leis e, portanto, o que parece verdade, a sustentabilidade nesse meio encontra-se na reunião das pessoas, na identificação das gerações umas com as outras, nas tradições que conseguem nos unir, mesmo como desafios e perguntas sobre o que e como conservá-las.



O Prêmio Nobel de Literatura Albert Camus, que nasceu numa família analfabeta, conta em suas memórias que sofria com a ausência de dimensão histórica - que lhe dava a falta de cultura - quase tanto quanto com a falta de alimento. Sentia-se solto, perdido no tempo e, portanto, sem tempo e sem vínculos, sem passado e sem futuro, numa vida que parecia não ter mais significado do que a de um animalzinho que apenas procura seu sustento, dorme, reproduz-se e morre. A memória, o pertencimento a uma nação nos brinda com a dimensão do transcendental. As gerações nos sustentam e nos seguram através de suas tradições e práticas.



Talvez tenha sido essa a razão pela qual foi sugerido que não apenas os filhos de Israel cuidaram do Shabat, mas foi o Shabat que mais cuidou deles. Para muitas vítimas da Shoá esse cuidado exercido pelo Shabat foi muito mais básico e profundo. Através dos valores de família, harmonia total e transcendência espiritual do Shabat, através da pratica que manda se estar feliz no Shabat, o Shabat os manteve humanos e vivos em meio à barbárie.