SHEMA ISRAEL

Sinagoga Morumbi

Yeshiva Boys Choir -- Kol Hamispalel

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Rachel: Lágrimas de Uma Mãe Por Simon Jacobson

Rachel: Lágrimas de Uma Mãe Compartilhe Imprimir E-mail Opine (4) A história de nossa mãe Rachel, que morreu jovem, aos 36 anos, é uma das narrativas mais comoventes que se lê na Torá, e nos consola até os dias de hoje. Rachel começou a dar à luz. Seu parto foi extremamente difícil; ela estava morrendo, e ao dar o último suspiro, deu ao filho o nome Ben-oni (Filho da Minha Tristeza). O pai o chamou de Benjamin. Rachel morreu e foi enterrada na estrada para Efrat, agora conhecida como Bethlehem. Yaacov construiu um monumento em seu túmulo. É este monumento que encontramos até hoje no túmulo de Rachel (Bereshit 35:16-20). A triste morte de Rachel no parto, dando a vida pelo filho recém-nascido, iria personificar o papel histórico de Rachel como a mãe quintessencial que se sacrifica pelos filhos, no decorrer das eras, até o fim dos tempos. Por que nossa mãe Rachel foi enterrada na estrada e não na Gruta de Machpelá em Hebron, onde os quatro casais fundadores (Adam e Eva, Avraham e Sarah, Yitschak e Rivka, e mais tarde Yaacov e Leah) foram colocados para descansar? Hebron não é tão longe de Bethlehem. Por que Yaacov não fez o esforço extra para honrar sua amada esposa e conceder a ela a dignidade de um enterro adequado num local respeitável, ao lado de todos os Patriarcas e Matriarcas? O próprio Yaacov, em seu leito de morte, respondeu a essa pergunta, quando fez Yossef jurar que iria enterrá-lo em Hebron junto com seus pais: E eu, quando cheguei de Padan, Rachel morreu perto de mim na Terra de Canaã, na estrada, a pouca distância de Efrat; e eu a enterrei ali na estrada para Efrat, que é Bethlehem (Bereshit 48:7). Estou pedindo a você que tenha o trabalho de levar-me para ser enterrado na Terra [Santa]; embora eu não tenha feito o mesmo pela sua mãe. Ela morreu perto de Bethlehem… e eu nem sequer a levei a Bethlehem para trazê-la a [um local estabelecido na] Terra. Sei que há ressentimento em seu coração contra mim [por causa disso]. Mas saiba que foi por ordem Divina que a enterrei ali, para que ela fosse uma ajuda para seus filhos quando Nebuzaradan [da Babilônia] os exilasse e eles passassem por ali. Então Rachel ficará sobre seu túmulo e vai chorar e implorar misericórdia para eles, como está escrito (Jeremiah 31:14-16): “Uma voz é ouvida em Ramah, lamento e amargo pranto: Rachel está chorando pelos seus filhos e se recusa a ser confortada pelos filhos, porque eles estão longe. E D'us responderá a ela: Afaste sua voz do pranto, e seus olhos das lágrimas; pois sua obra será recompensada, diz D'us; e eles retornarão da terra do inimigo. Há esperança para o seu futuro; que seus filhos retornarão às próprias fronteiras” (comentário de Rashi sobre este versículo). Na verdade, as lágrimas maternais de Rachel foram reconhecidas por Yaacov quando ele a encontrou pela primeira vez. Quando Rachel a pastora apareceu com as ovelhas de seu pai, “Yaacov beijou Rachel e ergueu a voz e chorou” (Bereshit 29:9-11). Por que ele chorou? Porque anteviu que Rachel não seria enterrada ao seu lado (Rashi), para que ela pudesse chorar e implorar pelos seus filhos sofredores. Em outras palavras, ao colocar os olhos sobre Rachel pela primeira vez, Yaacov chorou por todas as lágrimas que Rachel iria derramar por seus filhos. Todo detalhe na Torá é perfeito e relevante em nossas vidas. Qual é o significado mais profundo de todas essas lágrimas – tanto as de Rachel como as de Yaacov? Falando praticamente, como a localização do túmulo de Rachel na estrada é “uma ajuda para seus filhos”? Sim, seus filhos exilados certamente foram consolados quando passaram pelo seu túmulo ao saírem de Jerusalém. Mas por que as lágrimas de Rachel são mais eficazes em seu túmulo na estrada do que seriam se ela tivesse chorado do túmulo em Machpelah? Acima de tudo, como nos ajuda hoje saber que Rachel jaz na estrada e chora pelos seus filhos, e que Jacob chorou ao pensar sobre isso? A resposta pode ser encontrada no livro do Tanya (capítulo 45), onde ele apresenta uma poderosa meditação sobre atingir consciência espiritual baseada na aplicação psico-espiritual de Rachel e Yaacov: Rachel é o atributo sobrenatural de Malchut – o poder da dignidade – a fonte de todas as almas. Yaacov é a dimensão de Tiferet – compaixão – despertando empatia pela traumática descida da alma ao universo material. Toda alma sobre a terra, explica o Tanya, começa sua jornada nos reinos espirituais, e dali é atirado no “exílio” num corpo físico e no universo que oculta a presença da alma e de todas as coisas espirituais. A centelha divina da alma é, na verdade, encerrada nos estreitos confins de nossa existência mundana, mesmo que a pessoa nunca transgrida, causando um profundo estado de dissonência espiritual e existencial. Muito mais então é o exílio espiritual quando nos tornamos entranhados em nosso comportamento narcisista e pensamento, fala ou atos não-refinados, que desalojam a alma divina, e por extensão a fonte Divina da alma, causando aquilo que é chamado de “Exílio da Shechiná”. Quanto mais ocupados ficamos com estímulos externos e a aquisição de riqueza, mais negligenciamos nossos filhos. Rachel manifesta e se identifica com este exílio espiritual de Malchut. Ela portanto pagou o preço ao morrer no parto, e então morando num túmulo solitário ao longo da estrada a fim de testemunhar o sofrimento de seus filhos. Enquanto seus filhos estiverem vagando e oprimidos, Rachel não pode encontrar qualquer descanso final, e permanece com eles “na estrada”. “Rachel chora por seus filhos e se recusa a ser consolada.” E qual é o papel de Yaacov neste processo? O Tanya explica que Yaacov representa compaixão – um método potente para despertar a alma exilada (e Shechinah) de seu deslocamento. Este, continua o Tanya, é o significado do versículo “E Yaacov beijou Rachel e ergueu sua voz e chorou.” “Yaacov – com seu sobrenatural atributo de Divina misericórdia (de Atzilut) – desperta grande compaixão por Rachel, a fonte de todas as almas. ‘E ele ergueu sua voz’ – para o alto, para a fonte das Mercês Mais Elevadas, para a fonte dos Treze Atributos Divinos da Misericórdia. ‘E ele chorou’ – a fim de despertar e trazer de lá, das ilimitadas mercês Divinas, compaixão abundante sobre todas as almas e sobre sua fonte, para erguê-las do exílio e uni-las na Unidade Mais Elevada da Divina Luz Infinita, ao nível de ‘beijos’, que é ‘o apego do espírito com espírito’, como está escrito, “Que Ele me beije com os beijos de Sua boca’, o que significa a união da palavra do homem que estuda Torá com ‘a palavra de D'us, ou seja, a halachá (lei).’ Assim também, tendo pensamentos de Torá, o pensamento mortal é unido com o pensamento Divino, e assim também, a ação mortal é unida com a ação Divina, através da observância ativa dos mandamentos e, em particular, da caridade e da bondade.” Simplificando, o grito de Yaacov e o beijo são um método que todos podemos empregar para nos despertar do sono espiritual. Ao ponderar sobre a descida radical da alma num corpo, podemos despertar um profundo senso de compaixão pela alma enclausurada. Como é triste ver uma alma gentil descer de suas alturas elevadas para as maiores profundezas da existência egoísta. Esta compaixão (de Yaacov) permite a Rachel ficar forte com seus filhos exilados. E finalmente as lágrimas de Rachel prevalecem: sua obra será recompensada, e eles retornarão da terra do inimigo. Há esperança para o seu futuro. Seus filhos retornarão às próprias fronteiras. Em termos psicológicos, Malchut (Rachel) é dignidade. Dignidade é o sentimento de confiança e segurança que vem de saber que você tem valor inerente e é indispensável, em virtude do fato de ter sido criado à imagem Divina. A antítese da dignidade é um senso de falta de valor, vergonha, insegurança, baixa autoestima, às vezes até o ponto de se autodepreciar. Uma mãe carinhosa instila no filho este sentimento de Malchut. Mais precisamente, ela não o instila; uma mãe sadia cultiva e alimenta a dignidade que é direito inato de toda alma. Quando há uma falta de carinho, a dignidade não é aniquilada; fica oculta. Em nosso mundo materialista com frequência somos distraídos pelos prazeres temporários, e nos esquecemos de que a responsabilidade mais importante é nutrir a majestade de nossos filhos. Isso é mais verdadeiro hoje do que nunca. Com nossa tecnologia e conforto cada vez mais acelerados, e um padrão de vida sem precedentes, irônica e paradoxalmente nosso nível de autoestima continua a diminuir. Quanto mais ocupados ficamos com estímulos externos e a aquisição de riqueza, mais negligenciamos nossos filhos. Quanto mais funcional é nossa vida externa, menos funcional é nossa vida interior. De todos os atributos, talvez o mais severamente prejudicado hoje seja o de Malchut, dignidade. Podemos encontrar muita sabedoria, compreensão, conhecimento, amor, disciplina, compaixão, ambição (até) humildade e vínculo; porém a dignidade pessoal está profundamente desalojada em nosso mundo disfuncional. Este é o “exílio de malchut” psicológico e da Shechina, a Presença Divina. Entra Rachel: Rachel, a quintessência da mãe de Israel, reside “na estrada” e sempre permanece conosco, através de nosso caminhar e nossa confusão. Todos esperamos e rezamos por uma mãe biológica (além de Rachel) que vai nos proteger e cuidar. Todos merecem isso. Mas mesmo quando abençoados com uma mãe saudável, devemos sempre lembrar que todos nós vivemos numa forma de “exílio espiritual’, em necessidade de nossa mãe Rachel. E mesmo quando somos privados de uma mãe carinhosa, jamais somos privados de Rachel, que sempre está vigilante, nos adorando incondicionalmente, então e agora – até o dia de hoje. Quanto mais funcional é nossa vida externa, menos funcional é nossa vida interior. Rachel chora por seus filhos. Como mãe de todos os filhos, ela nos assiste e chora conosco e por nós. Ela derrama uma lágrima por toda criança solitária, por todo jovem ou adulto sofredor. E estas não são meras lágrimas. São as lágrimas de uma mãe amorosa, lágrimas que regam as sementes de nossas alma ressecadas, permitindo que deem frutos: “Suas almas serão como um jardim regado, e elas não mais sofrerão” (Jeremiah 31:11). Todos nós devemos saber que independentemente dos esforços de nossa mãe biológica a nossa favor, não importa a maneira pela qual nossa dignidade é cuidada ou abusada, Rachel sempre permanece vigilante e não descansa. Quando surge o problema, ela intercede por nós. Podemos apenas imaginar se foram as lágrimas de Rachel que nos mantiveram vivos durante todos esses anos, permitindo que sobrevivêssemos apesar de todos os problemas. Sua compaixão – sobre si mesmo e pelos outros – ajuda nossa mãe Rachel dentro de cada um de nós a fazer sua obra. Como ativamos o amor materno de Rachel? Pensamos em nosso sofrimento, para não trazer sentimentos sobre depressão ou autocomiseração, mas para evocar compaixão: tenha alguma misericórdia sobre si mesmo. Sua bela alma, uma criatura elevada e delicada, está enjaulada em seu corpo grosseiro e no mundo impiedoso. Ela espera que você a reconheça. Abrace-a, beije-a, chore por ela e com ela – envolva-se em atividades (em pensamento, fala e ação) que cuidam da sua alma e lhe permitem ser real neste mundo. Até chegarmos ao nosso destino, quando sua obra será recompensada, e eles retornarão da terra do inimigo. Há esperança para o nosso futuro. Seus filhos retornarão às próprias fronteiras. POR SIMON JACOBSON Rabino Simon Jacobson é autor do campeão de vendas Rumo a Uma Vida Significativa: A Sabedoria do Rebe (William Morrow, 1995), e fundador e diretor do Meaningful Life Center. O conteúdo desta página possui copyright do autor, editor e/ou Chabad.org, e é produzido por Chabad.org. 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quinta-feira, 16 de maio de 2013

Bolo de Macacheira



  • 1 Kg de macaxeira crua (picada) sem o talo central
  • 3 ovos
  • 1 1/2 xícara de chá de leite de coco
  • 2 xícaras de chá de açúcar
  • 3 colheres de sopa de manteiga
  • 1 colher de chá de sal

  • Preparo:
  • Coloque todos os ingredientes e coloque no liquidificador e bata bem
  • coloque pra assar em forma untada
  • ‘Os que retornan ao povo de Israel’-


    Português

    Shavei Israel – literalmente  é o ponto de partida para qualquer pessoa com ascendência ou raízes judaicas que deseje retornar para o povo judeu.
    Composta por uma equipe de acadêmicos, educadores e personalidades rabínicas, Shavei Israel aspira estender a mão a “judeus perdidos” e auxiliá-los na luta pela sua herança e a sua identidade num espírito de tolerância e compreensão.
    O Shavei Israel foi fundada por Michael Freund e tem ganhado a aprovação de destacadas autoridades sobre a Torá em Israel e nos Estados Unidos.
    Grupos, comunidades e famílias, bem como indivíduos, encontrarão ouvidos amigos no Shavei Israel, contando com apoio ativo na sua luta com os desafios enfrentados por aqueles que buscam retornar.
    Shavei Israel estende a mão em apoio a todos os membros da nossa ampla família judaica e a todos os que buscam redescobrir ou renovar a sua conexão com o povo de Israel.

    As atividades do Shavei Israel focalizam-se em: 

    * Descendentes de Anussim (cripto-judeus) em Portugal, Espanha, América do Sul e em qualquer outra parte;
    * Descendentes das Dez Tribos Perdidas de Israel tais como os Bnei Menashe da Índia;
    * Descendentes de judeus assimilados, que desejem reacender a sua conexão com o judaísmo e com o povo judeu;
    * Qualquer pessoa sensibilizada pela centelha do judaísmo que esteja sinceramente considerando a conversão e que necessite assistência ao longo do caminho.

    O objetivo do Shavei Israel é de assegurar que qualquer um que deseje retornar ao povo judeu seja capaz de fazê-lo.

    A necessidade de Shavei Israel hoje: 
     
    O povo judeu está atualmente enfrentando uma crise demográfica e espiritual de proporções sem precedentes. Assimilação e casamentos mistos tem causado grandes perdas, ameaçando a vitalidade e o futuro das comunidades judaicas em todo o mundo.
    Nossos números estão encolhendo, o compromisso judaico está em declínio e mais e mais jovens estão abandonando o seu povo.
    Contudo, simultaneamente, um extraordinário despertar está acontecendo. Ao redor do mundo pessoas com raízes judaicas estão repentinamente redescobrindo a sua herança, buscando verificar o significado e a mensagem de ser judeu.
    Do nordeste da Índia ao sul da Espanha, da costa de Portugal as praias do Brasil, um número incalculável de pessoas está tentando fazer sentido a sua ascendencia judaica, debatendo-se com profundas questões de história, identidade e individualidade.
    Muitos estão literalmente batendo à nossa porta coletiva, procurando uma maneira de entrar. Estendendo cordialmente a mão a todos aqueles que desejem retornar, o povo judeu tem uma tremenda oportunidade de reforçar suas fileiras e revigorar o seu espírito.
    Dando as boas-vindas aos que retornam, o povo judeu é fortalecido em quantidade e também em qualidade, já que eles trazem consigo a paixão e compromisso para com a vida judaica que são extremamente necessários para assegurar a sua perpétua existência.
    O Shavei Israel é, atualmente, a única organização judaica que está ativamente estendendo a mão aos “judeus perdidos” num esforço para facilitar o seu retorno.
    Não somos apenas uma equipe de pesquisa. Nós nos dirigimos a cada caso num nível humano, prestando orientação e compreensão na descoberta de raízes judaicas, explorando a história judaica e avaliando opções para o  retorno ao povo judeu

    Comentários sobre a festa de Shavuot


    A Festa dos Conversos


    A Montanha Divina
    Dizem que a festa de Shavuot é a festa dos Conversos. Não, eu não estou me referindo a judeus convertidos ao cristianismo, mas exatamente o oposto, aqueles que se converteram ao judaísmo!
    Acontece que, como todos sabem, é a Festa do recebimento da Torá.
    Todo o povo, que havia saído do Egito há apenas 50 dias e desde então vagavam pelo deserto, tinham chego ao pé do Monte Divino, o Monte Horev ou Sinai. O guia, já conhecia o lugar, pois foi em tal local que recebeu a missão de ir retirá-los da terra da escravidão.
    E precisamente ali, durante uma longa semana, tinha “discutido” com o Criador, por não compreender muito bem o processo que teria que participar. O Criador disse que ele, Moisés, os tiraria de lá, e este questionou como verificar que o processo era realmente divino e não apenas uma revolução social, correntes espontaneamente quebradas após centenas de anos de escravidão?
    A resposta de D’us foi que ao “tirar o povo do Egito, eles servirão ao Senhor nesta montanha”. Este acontecimento foi o sinal que não foi apenas uma revolução social, mas sim, D’us, com grandes milagres. Isso significa que, todas as pragas, e até mesmo a travessia entre as águas do Mar Vermelho não se mostrarem tanto um processo divino. Ainda havia lugar para dúvidas.
    Reunião com o Criador
    Mas a epifania que viveram duas milhões de pessoas, já era algo diferente, um nível diferente. Não era uma uma fábola ou um conto de Trovadores: eles tinham visto com seus próprios olhos e ouvido com os próprios ouvidos. A humanidade havia, depois de 2448 anos de solidão, retomado o contato com o Criador.
    Os sortudos representantes da humanidade eram os dois milhões de filhos e filhas de Israel que estavam presentes naquele momento. Também aqueles que nasceram mais tarde, como o verso diz (Deuteronômio 05:03). E também estavam ali todos aqueles que, ao longo da história, se desconectaram de seus pensamentos idólatras, para reconhecer a verdade da profecia de Israel.
    Os Profetas
    O Criador explica a Moisés pouco antes de entregar a Torá (Êxodo 19:09), que quando as pessoas verem que ele, Moisés, é capaz de receber a Palavra Divina sem sofrer distúrbios, passariam a confiar nele, e então, compreenderão que o Criador o colocou em contato com a humanidade para notificá-los de Sua vontade.
    É verdade que nem sempre podemos compreender a mensagem de eterno, mas é apenas nossa culpa por não termos nos preparado extensivamente: pois temos a capacidade de fazê-lo! Na história de nosso povo surgiram figuras maiores e menores de indivíduos que, depois de grandes esforços pessoais, eles o fizeram.
    Aspiração da antiguidade
    O tema de entrar em contato com o Criador, é uma das maiores aspirações humanas de todos os momentos, não só para com os judeus, mas, todos os homens. Isto levou a fantasias, mitos teológicos e etiológicos, fábulas e outros contos, já que não sabiam para onde se direcionar. E após o aparecimento do povo de Israel, imitadores cristãos e muçulmanos, creem suficiente copiar algumas técnicas, ritos e fórmulas para ser capaz de acessar algo que todo mundo sabe que é exclusivo ao nosso povo.
    A maioria se contenta em acreditar numa boa comédia criada por grandes comediantes, sem se aprofundar no assunto e assim, confiar em tais comediantes. Outros poucos, fizeram uma busca particular ao Criador, no escuro, aonde alcançaram o ecstasy e sonhos pseudo-apocalíptico no qual acreditavam que era verdade. Ou ainda os mais tolos que era suficiente alguém dizer que o dedo do Criador os tocou para que acreditassem.
    Poucos eram aqueles que queriam conhecer e se desconectar de um mundo imaginário para aderir à verdade, onde todo mundo sabe, e não há como negar, que é a verdade.
    Uma das primeiras condições que o Tribunal Rabínico apresenta a alguém que queria se converter é a explicação do Judaísmo, da Religião e do Povo, os quais sempre foram desprezados e perseguidos.
    Se o requerente mesmo entendendo esta situação, insiste, significa que, na realidade, era parte do povo muito antes. Uma vez que todos estavam em pé diante do Monte Sinai. A partir do momento que o povo de Israel aceitou a Torá, todos aqueles que, anos e milênios mais tarde, a aceitam, na verdade também estavam lá em espírito.

    quinta-feira, 4 de abril de 2013

    Como Nos Comportar ao Visitar Um Enlutado Como devemos nos comportar ao visitar um enlutado em seu período de avelut?


    Aprendemos pelo exemplo de comportamento que devemos adotar ou nos inspirar olhando para nossos patriarcas, líderes e sábios em diferentes momentos e situações de nossa história.
    Como devemos nos comportar ao visitar um enlutado em seu período de avelut?
    Quando se visita um enlutado durante a Shivá (os 7 primeiros dias do luto), a pessoa não deve falar até que o(a) enlutado(a) fale com ela. O propósito de se ir a uma casa em Shivá é para que o(a) enlutado(a) sinta que não está sozinho(a) – que as pessoas e a comunidade se importam com ele(a). Por isto, apenas sentar-se com a pessoa já é o suficiente. Se o(a) enlutado(a) resolver conversar, não tente distraí-lo de sua perda falando, por exemplo, sobre esportes ou finanças. Deixe ele lhe contar uma história que resumia e exemplifique o seu pai, momentos marcantes vividos ao seu lado, memórias de sua mãe, o que ele ou ela mais admirava naquele ente querido que partiu.
    Ao focalizar a conversa sobre a vida da pessoa falecida, o enlutado tem a chance de recordar e melhor lidar com a dor e a perda. Ao recontar histórias e destacar atitudes ou características notáveis, nos inspiramos e nos motivamos a aperfeiçoarmo-nos e melhorarmos nossas atitudes. Esse é um tremendo mérito para a pessoa falecida e para nós.
    Recentemente li uma lista que recebi muitos anos atrás intitulada “Do’s and Dont’s While Visiting a Mourner (Os Sims e Nãos ao se Visitar um Enlutado)”. Essa lista foi compilada pela sra. L. Musckel depois de sentar Shivá por seu pai.
    Eis a lista que ela escreveu:
    Não telefone aos enlutados para pedir uma carona para o funeral. Resolva de outra maneira.
    Não pergunte a idade do(a) falecido(a). Isto realmente não importa. Se ele (ou ela) era de idade, esta pergunta implica que o falecimento não foi assim tão doloroso para os enlutados. Não diga: “Ele(a) teve uma vida longa”. A vida nunca parece longa o suficiente para qualquer um de nós.
    Não pergunte se o(a) falecido(a) sabia que estava doente ou que estava para morrer. Não faz diferença e apenas machuca.
    Não diga aos enlutados que ”semana que vem será ainda mais difícil para vocês”. Eles já sabem sozinhos.
    Não pergunte aos enlutados: “Por que sua mãe (a viúva) não parece tão alegre como sempre?” são palavras imperdoáveis.
    Não faça ou receba ligações no celular. Isto é incrivelmente grosseiro e rude.
    Se você é uma viúva, não diga à nova viúva o quão solitária ela ficará. Isto não ajudará definitivamente mesmo em nenhum outro momento.
    Se você perdeu um pai ou mãe ou está sofrendo com alguma doença, tente manter o assunto ao máximo fora de evidência. Algumas pessoas usam as visitas numa Shivá como sessões de terapia. O enlutado entende que você tem um problema, mas não está com cabeça para ouvi-lo agora. É ele a prioridade e se ele desejar, é ele que gostará de ser ouvido e desabafar.
    Não socialize com outras pessoas na frente dos enlutados. Se tem algo importante a dizer a alguém que encontrou lá – e não dá para esperar para depois – leve a pessoa para fora.
    Não discuta tratamentos para a doença que você crê que poderiam ter ajudado. É muito tarde.
    Não diga: “Ao menos ele(a) não está mais sofrendo” ou “Ele(a) está em paz agora”. Talvez a pessoa não estivesse sofrendo. Não dê foras!
    Não pergunte se há um testamento…. Não é da sua conta! Além de ser um comportamento mesquinho e de mau gosto.
    Auxilie em algo, como preparar ou comprar comida (e entregue-a). Assegure-se de que os alimentos sejam casher, para que todos possam comer. Cuide de todas as tarefas diárias que precisam ser realizadas, que os enlutados não podem resolver agora.
    Fique pouco tempo. Se você não é particularmente chegado ou um familiar, manifeste seus pêsames, faça uma berachea ao comer ou beber, coloque uma tsedacá e saia. Leva poucos minutos.
    Respeite o horário. Principalmente à noite quando todos querem descansar do longo dia. Use seu bom senso para os horários de visita. NUNCA vá a casa de um enlutado por volta das 22 horas.
    Mantenha contato com os enlutados após a Shivá. Eles não devem ser nem sentirem-se abandonados apenas porque o período oficial de luto se encerrou. Isto se aplica particularmente a alguém que ficou sozinho no mundo.
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    O Comandante


    Por Daisy T. Maltz

    Um jovem caminhava pelas ruas de Paris. De repente viu um rottweiler atacando uma garotinha. Ele saltou sobre o cão, lutou com ele e o estrangulou. Ele e a menina escaparam com alguns arranhões.
    Imediatamente, jornalistas entusiasmados o cercaram:
    “Qual é o seu nome? Toda Paris vai ouvir falar de você, e as manchetes serão: ‘Um herói parisiense salvou uma menina de um cão feroz.’"
    O homem disse: “Não sou parisiense.”
    Os jornalistas: “Tudo bem, então a França inteira ouvirá falar de você, e as manchetes serão: ‘Um herói francês salvou uma garotinha de um cão feroz.’"
    O homem: “Mas eu não sou francês.”
    Jornalistas: “OK, então toda a Europa ouvirá falar de você e as manchetes dirão: ‘Um herói europeu salvou uma menina de um cão feroz.’"
    O homem: “Também não sou europeu.”
    Jornalistas: “Então de onde você é?”
    O homem: “Sou de Israel.”
    Jornalistas: “Tudo bem, então o mundo inteiro ouvirá falar de você, e as manchetes em todos os jornais de amanhã dirão: ‘Israelense matou o cão de uma garotinha’."

    Infelizmente não é piada. Esta é a distorção que o mundo faz.
    O que ocorre hoje é um déjà vu. Na Europa judeus franceses estão migrando para territórios ingleses e de lá temos outro exemplo como a Hungria, que cresce em seus índices de antissemitismo e intolerância com suas suásticas ou atentados (centenas de outros exemplos, infelizmente não faltam). Na mídia onde também circulam e se espalham imagens não verídicas de fatos que acabam sendo retratados por indivíduos e instituições vigilantes, anti difamatórias que não aceitam mentiras.
    O ódio, a discriminação e perseguições contra minorias em um mundo fraturado é manchete todos os dias… quando não aborda os judeus. Se for para falar de nós, os termos são outros; a vítima passa a ser o terrorista, e por aí vai.
    Mas o verdadeiro Comandante nesta batalha visa somente a vida, a paz e a verdadeira liberdade e livre arbítrio para todos os povos. Aquele que quer presentear toda a humanidade, e desde a criação do mundo tentou nos enviar esta mensagem, vem tecendo Seus caminhos perfeitos e justos que nos lançam nesta nova jornada. Ele já acionou o botão.
    O bem sempre vencerá o mal, um velho jargão que de fato funciona, de alguma forma, por algum caminho. Às vezes conseguimos enxergar, outras não entendemos nem meditamos sobre como foi possível chegamos até aqui. Celebramos nossa liberdade todos os anos, agradecemos por ela e a preservaremos para sempre.
    Reconhecemos que a sabedoria Divina está sempre no leme de nosso destino. De vez em quando nos manda um aviso, um recado. É quando escutamos que mais um Amalek foi tirado de cena e enterrado.
    O dia em que o cenário se tornará transparente, gostaremos do que nossos olhos enxergarão, nossos ouvidos ouvirão e nossa mente entenderá. A essência será revelada e até reconhecida mesmo por aqueles que plantaram a intolerância e o ódio gratuito, que será banido para sempre.
    Mas então será tarde demais para todos àqueles que irão sucumbir e desaparecer da face da terra. Como muitos que não entenderam quem de fato está no comando do destino dos homens, dos povos e de todas as nações.
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    Seudat Mashiach A refeição festiva em antecipação à Redenção


    Um dos mais importantes elementos de Pêssach, a festa que celebra a liberdade do povo judeu, é que serve como uma preparação para a completa e eterna Redenção, através da vinda de Mashiach. Assim, o versículo declara: "Revelarei maravilhas [ao tempo da Redenção Final que serão] similares [àquelas que foram reveladas] ao tempo do êxodo do Egito." De fato, o êxodo do Egito tornou possíveis todas as redenções subsequentes, bem como tornará a final.
    Os primeiros dias de Pêssach estão mais relacionados ao êxodo do Egito, enquanto que os últimos dois estão conectados à Redenção final. Isto também pode ser observado através da leitura da Haftará durante os dois últimos dias.
    A Haftará do sétimo dia de Pêssach é a Canção de David, pois neste dia (bem como no último dia de Pêssach), há uma referência à Mashiach, descendente de David. Acontece principalmente a respeito da Haftará no último dia, a qual fala diretamente sobre a Redenção vindoura.
    Durante estes dois últimos dias de Pêssach, a maior ênfase na Redenção final encontra-se no último dia, Acharon shel Pêssach, quando a Haftará fala aberta e longamente sobre a Redenção vindoura, e sobre a personalidade do próprio Mashiach, condutor do mundo àquele tempo, e da colheita dos judeus.
    A relação entre Acharon shel Pêssach e a Redenção vindoura foi revelada de forma ainda mais aprofundada pelo Báal Shem Tov, que instituiu uma terceira refeição especial, antes do término de Pêssach, chamando-a "Seudat Mashiach", porque "este dia é iluminado por um raio da luz de Mashiach."
    Mesmo antes do Báal Shem Tov instituir esta refeição adicional, Mashiach era comemorado pela Haftará especial recitada em Acharon shel Pêssach. Qual o significado de celebrar algo tão elevado como a Redenção futura com uma refeição material a mais?
    Comemorando a Redenção vindoura de tal modo, faz com que seu brilho permeie o indivíduo não somente em pensamento e fala (algo conseguido ao recitar-se a Haftará), mas também no corpo físico. Dessa maneira este conceito é assimilado dentro do próprio corpo da pessoa. Além disso, celebrar e comemorar por meio de uma refeição salientam a santidade que permeará todo o mundo físico quando Mashiach vier. Pois àquele tempo "a glória de D'us será revelada, e toda carne contemplará..." Esta influência do espiritual sobre o material é melhor percebida pela santificação do alimento.
    Pois um judeu faz uma refeição comum com a intenção de trazer santidade a este mundo, mais ainda com respeito a uma refeição num dia sagrado!
    Seguramente, então a "Seudat Mashiach" anual em Acharon shel Pêssach nos permite compreender melhor como toda a parte física será imbuída de santidade ao tempo da Redenção.
    O efeito deste evento especial certamente não se limita ao próprio dia de Acharon shel Pêssach. Ao contrário, a idéia é afetar o judeu durante todo o ano, de tal maneira que tudo que faça em relação ao mundo físico seja permeado com santidade e espiritualidade, como a espiritualidade que impregnará o mundo quando da chegada de Mashiach.
    A lição de Acharon shel Pêssach, entretanto, não está limitada à relação do ser humano ao mundo físico; relaciona-se também ao âmago de cada alma judia. Acharon shel Pêssach proporciona a cada judeu revelar este âmago durante todo o ano, e desse modo servir a D'us com cada fibra de seu ser.
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    Os Últimos Dias de Pêssach
    O Sétimo e Oitavo Dia de Pêssach
    Seudat Mashiach
    Moshiach

    Discórdia e Amor: Eles se Misturam?



    O amor e a ira não podem coexistir. A ira sempre afasta o amor. Uma pessoa não pode ingerir veneno e continuar sadia; da mesma forma, a pessoa não pode receber fúria e ainda continuar amando a pessoa furiosa.
    Os sentimentos negativos são sempre mais poderosos, invasivos e mais duradouros que os positivos. Uma ou duas interações negativas estragarão facilmente dez ou vinte interações positivas. A fúria na forma de crítica, sarcasmo, hostilidade ou crueldade é uma emoção negativa muito forte. A ira é o “veneno do amor”.
    É normal às vezes sentir-se irritado com o cônjuge ou outra pessoa da família. Talvez você não goste da maneira que preparam comida, se vestem, gastam dinheiro, limpam a casa ou falam com você. Nesses momentos você tem uma opção. Pode reagir com paciência, bondade e compreensão ou com crítica, fúria ou conflito. Se reagir com crítica e ira, certamente arruinará o seu relacionamento.
    Os casamentos bem-sucedidos são construídos com amor e respeito. Ira e discórdia levarão a um fosso entre você e seu cônjuge, tornando impossíveis os sentimentos mútuos de amor e respeito. Simplesmente, se você deseja um relacionamento amoroso, mantenha a ira longe do seu lar.
    Algumas pessoas pensam que discussões entre marido e mulher são uma parte necessária do casamento. Isso não é verdade. A meta deveria ser nunca expressar raiva, irritação ou entrar numa briga séria. Ninguém deseja ficar doente. Fazemos muitas coisas para evitar as doenças. No entanto, quando chega alguma enfermidade, entendemos que é uma parte normal da vida. O relacionamento entre marido e mulher é o mesmo. Esforçamo-nos pela contínua paz e harmonia, mas aceitamos um conflito ocasional.
    Uma pessoa saudável pode facilmente sobreviver à gripe, porém o indivíduo fraco não pode. O mesmo se aplica ao seu relacionamento. Se for forte, suportará o erro ocasional feito por você ou seu cônjuge, embora sua meta seja um relacionamento livre da ira. Se a ira, como um hóspede inesperado, ocasionalmente surgir, mostre-lhe logo o caminho da rua. Torne seu lar um lugar especial repleto de amor e sentimentos positivos.

           
    Como deveria ser um casamento?

    Um relacionamento deveria ser pacífico, divertido, romântico e sem ira, hostilidade ou sarcasmo. Realisticamente, existe a probabilidade de discórdia ocasional entre você e seu parceiro. No entanto, não se deve permitir que a discordância aumente e deve ser logo posta de lado. Quando o desacordo é sobre um assunto específico, e a ira não foi misturada a ele, é fácil resolver e seguir em frente.
    Seu relacionamento é bem-sucedido quando você se sente amado e cuidado pelo seu parceiro. Você sente que numa hora de necessidade seu parceiro estará lá com você e para você. Seu parceiro é leal, amoroso, e aprecia a sua companhia.
    Nem todos os momentos do dia são repletos de romance e canção, mas você espera com ansiedade os momentos que possam ser. Muitas vezes, você está longe dele, e aprecia estas horas, mas espera ansiosamente para se reunirem novamente. Juntos, trabalham para construir sua família e educar filhos.
    O Rei Shelomô foi o homem mais sábio que já existiu. Há muitas centenas de anos, ele declarou: “Não há nada de novo sob o sol.” Isso certamente se aplica à eterna necessidade humana de viver numa família. O que é novo é o esforço maior necessário para tornar a vida em família uma experiência positiva para todos. Para a maioria das famílias com problemas, o primeiro passo para um relacionamento bem-sucedido é tirar a raiva e ódio de dentro do seio familiar. E plantar o respeito. Implementar a bondade, atos gratuítos de amor.
    Ira encherá a casa com hostilidade e desconfiança, e os membros da família preferirão estar em qualquer outra parte, exceto em casa. Essa é a tragédia causada pela ira. Felizmente, ela pode ser prevenida.
    No Judaísmo, a idolatria é considerada um dos pecados mais graves. O Talmud compara uma pessoa furiosa a um idólatra. Quando uma pessoa está irada esquece-se de D’us; esquece que D’us é bom. Mente com frequência, constrange e ofende os outros, e tolera o ódio, para nomear apenas alguns dos muitos pecados que a fúria pode ajudar a cometer.
    Rejeite a fúria, e permaneça calmo. Nessas horas não deixe o coração prevalecer sobre a razão e escurecer a sua sabedoria. Não seja impulsivo. Não reaja na hora. Mantenha o controle sobre seus atos. Respire fundo. Reflita. Pronto! Agora você pode continuar interagindo sem machucar as pessoas que mais ama e estão permanentemente ao seu lado.
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    Por Avrohom Kass
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