SHEMA ISRAEL

Sinagoga Morumbi

Yeshiva Boys Choir -- Kol Hamispalel

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Durante a Assembleia da ONU, o presidente norte-americano Barack Obama destacou

que no Oriente Médio "a paz não virá de resoluções e declarações na ONU", mas das negociações diretas entre israelenses e palestinos. Segundo o presidente norte-americano, uma resolução da ONU não tem poder de garantir a paz no Oriente Médio. "Se não, já teríamos conseguido isso antes. Estou convencido de que não há atalho para encerrar um conflito que durou décadas. No final das contas, são os israelenses e os palestinos, e não nós, que devem chegar a um acordo sobre as questões que os dividem: sobre fronteiras e seguranças; sobre refugiados e Jerusalém". E acrescentou: "O comprometimento dos EUA com a segurança de Israel é inabalável. Sejamos honestos, Israel está cercado por países que já entraram em guerra contra eles. Só teremos sucesso nesse esforço se conseguirmos que os dois lados sentem e ouçam seus medos e seus desejos, é nesse sentido que os EUA buscam avançar". Já a presidente brasileira Dilma Rousseff afirmou: “lamento ainda não poder saudar, desta tribuna, o ingresso pleno da Palestina na ONU. O Brasil já reconhece o Estado palestino como tal. Chegou o momento de ter representada a Palestina a pleno título. Venho de um país no qual judeus e árabes vivem em paz".

Por sua vez, o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad fez afirmações polêmicas sobre os atentados de 11 de setembro e o Holocausto. Ele afirmou que o Holocausto é uma desculpa para que israelenses recebam dinheiro e criticou os EUA: “Usando sua rede de mídia imperialista, sob a influência do colonialismo, eles ameaçam qualquer um que questione o Holocausto e o evento do 11 de setembro com sanções e ações militares”. Diplomatas deixaram a sala da Assembleia e, fora do prédio, manifestantes protestaram contra Ahmadinejad. No final de seu discurso, para os poucos que ficaram, ele concluiu: ”Saudamos o amor, a liberdade, a justiça, a sabedoria e o brilhante futuro que aguarda a humanidade”. Para Mark Kornblau, porta-voz da missão americana na ONU, “Ahmadinejad teve a chance de falar sobre as aspirações por liberdade e dignidade de seu próprio povo, mas novamente descambou para a repugnante difamação antissemita e as desprezíveis teorias conspiratórias”. Mais informações: acesse este link.



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